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Antonio Hohlfeldt: O caso do contrabando do Taim (1993)

O caso do contrabando do Taim | Antonio Hohlfedt | Editora: FRD | Coleção: Que mistério é esse? | 1993-1995 | ISBN: 85-322-1063-5 | Ilustrações: Saulo Garroux |
O caso do contrabando do Taim é uma novela juvenil policial do escritor brasileiro Antonio Hohlfeldt, publicado originalmente no Brasil em 1993 pela editora FTD. | Álbum de Capas do Autor |

Noite de tempestade. Raio e trovões cortam os céus. Dois homens, saindo do Uruguai, têm que entregar um pequeno pacote nas imediações de Porto Alegre. O monomotor é frágil para enfrentar a tempestade. Os dois temem pela carga e por suas vidas. Sobrevoando a região do Taim, prendem o pacote num pára-quedas, que, em pouco tempo, desaparece no banhado. Longe dali, em Porto Alegre, o inspetor Teodoro recebe uma incumbência: descobrir o esconderijo do avião e identificar seus ocupantes. De um lado, contrabandistas cheios de truques, exímios conhecedores da região sob a proteção de um rico joalheiro. De outro, um urbano inspetor que se arrepiava de pensar em mato, mosquitos e outros bichos. E, no centro da questão, o Taim. [fonte: contracapa da edição de 1995, FTD]

José Clemente Pozenato: O caso do loteamento clandestino (1990)

O caso do loteamento clandestino | José Clemente Pozenato | Editora: FTD (São Paulo-SP) | Coleção: Que mistério é esse? | 1990-1994 | ISBN: 85-322-0132-6 | Ilustrações: José Flávio Teixeira |
O caso do loteamento clandestino é uma novela juvenil policial do escritor brasileiro José Clemente Pozenato, publicado originalmente no Brasil em 1990 pela editora FTD. | Álbum de Capas do Autor |

Nas mãos do delegado Pasúbio a elucidação de um estranho assassinato. A vítima é um senhor alto, forte, vendedor e cobrador dos terrenos de um loteamento clandestino, na perferia de uma grande cidade gaúcha. O provável assassino, um rapaz analfabeto e desempregado. Com os olhos assustados, nada diz e mais parece uma ostra trancada em sua concha. Nos autos policiais, uma série de equivocos que culminam em um mal explicado telefonema anônimo. Tudo levando o delegado a desconfiar da inocência do suposto criminoso. Pelo desenrolar das investigações, uma rede de bem tramadas mentiras. É uma intrigante história marcada por tráfico de poder e dinheiro, manipulação de interesses políticos e exploração de migrantes pobres do interior do estado. [fonte: contracapa da edição de 1991, FTD]

Liliana Iacocca: O diário da misteriosa menina (1992)

O diário da misteriosa menina | Liliana Iacocca | Editora: FTD (São Paulo-SP) | Coleção: Que mistério é esse? | 1992-1997 | ISBN: 85-322-0778-2 | Ilustrações: Rogério Borges |
O diário da misteriosa menina é uma novela juvenil de mistério da escritora brasileira Liliana Iacocca, publicado originalmente no Brasil em 1992 pela editora FTD. | Álbum de Capas da Autora |

Uma velha casa com cara de mal-assombrada. Marina, doida para entrar. Fred, doido para fazer Marina desistir da aventura. A inistência de Marina foi maior. Fred tinha certeza de que não saíriam vivos dessa loucura. Arrepender-se agora de nada adiantaria. Arrependimentos não abrem portas nem espantam fantasmas. O que pode acontecer quando se liga a chave do medo? [fonte: contracapa da edição de 1992, FTD]





Luiz Galdino: Extraterrestres - Eles estão aqui (1993)

Extraterrestres: Eles estão aqui | Luiz Galdino | Editora: FTD (São Paulo-SP) | Coleção: Que mistério é esse? | 1993 | ISBN: 85-322-1018-X | Ilustrações: Agostinho Gisé |
Extraterrestres: Eles estão aqui é uma novela juvenil de mistério e ficção científica do escritor brasileiro Luiz Galdino, publicado originalmente no Brasil em 1993 pela editora FTD. | Álbum de Capas do Autor |

Num cenário de pós-guerra nuclear, corpos se espalhavam por toda parte, apresentando um intrigante ponto comum: olhos arregalados e boca escancarada. Como se o gesto final de terror tivesse sido interrompido. Marc e Ivana pensavam que isso fosse tudo. No entanto, os mistérios iam se somando: um monumento de origem desconhecida, uma nave espacial escondida numa caverna, manchas recentes de sangue. Sangue não humano. Como poderiam reunir numa só explicação fatos aparentemente tão desconexos? [contracapa da edição de 1993, FTD)

Renato Chagas: A montanha dos lagartos de ouro (1993)

A montanha dos lagartos dourados | Renato Chagas | Editora: FTD (São Paulo-SP) | Coleção: Que mistério é esse? | 1993-1997 | ISBN: 85-322-1144-5 | Ilustrações: Rogério Borges |
A montanha dos lagartos de ouro é uma novela juvenil de mistério do escritor brasileiro Renato Chagas, publicado originalmente no Brasil em 1993 pela editora FTD. | Álbum de Capas do Autor |

Do alto do paredão, um gemido esquisito. Com a rapidez de uma estrela cadente, um objeto brilhante cai gemendo em direção à água, deixando a todos boquiabertos. Fenômeno sobrenatural, ilusão de óticas, nuvem de vaga-lumes? Bruno, Lucas e Alice, meninos da cidade, teriam um movimentado final de semana na fazendoa do tio. Desvendariam afinal a antiga lenda dos lagartos de ouro? [contracapa da edição de 1993, FTD]




Maria José Dupré: Angélica (1955)

Angélica | Sra. Leandro Dupré | Editora: Saraiva | Coleção: Romances da Sra. Leandro Dupré | 1955-1956 / 1962 |
Angélica é um romance da escritora brasileira Maria José Dupré, publicado originalmente no Brasil em 1955 pela editora Saraiva, com a autora usando o nome Sra. Leandro Dupré. | Álbum de Capas da Autora |

A história de Angélica, a linda adolescente que a guerra europeia trouxe ao Brasil e aqui veio a ser adotada por um velho casal de professores, casal que lhe proporcionou um lar, segurança, carinho e conforto. Mas quem era Angélica? Como vivera antes? Como explicar-se o seu comportamento aristocrático e suas atitudes refinadas, se não passava de uma pobre menina, uma "náufraga" da guerra? Pertencia ela a alguma família ilustre da Europa caída na miséria em virtude da convulsão bélica? E seus pais? Seriam mesmo os que se apresentavam com esse título ou teria ela sido trazida por eles, à força ou por outra qualquer circunstância, ao Brasil? Que mistério envolvia a personalidade de Angélica, tornando-a enigmática e estranha? [fonte: orelha da edição de 1962, Saraiva)

Maria José Dupré: Dona Lola (1949)

Dona Lôla | Snra. Leandro Dupré | Editora: Brasiliense | 1949-1953 | Capa: Walter Lewy |
Dona Lola é um romance da escritora brasileira Maria José Dupré, publicado originalmente no Brasil em setembro de 1949 pela editora Brasiliense, utilizando a grafia Dona Lôla e a autora assinando como Snra. Leandro Dupré. O livro teve mais algumas edições na década de 1950 e 1960, pelas editoras Brasiliense e Saraiva, mas desde 1968 não era republicado no Brasil. Em 2020, após 52 anos da última edição lançada, o livro voltará em uma nova edição pela editora Ática [fonte: Coletivo Leitor]. Dona Lola é a continuação da consagrada obra Éramos seis, de 1943. | Álbum de Capas da Autora |

Éramos seis foi publicado em 1943 e deu a Maria José Dupré o reconhecimento literário, tornando-se um dos livros de maior sucesso da literatura brasileira. Mas a obra termina deixando dúvidas: Como D. Lola envelhece? Onde está Alfredo? Isabel formará uma família? E Julinho? D. Genu continuará tendo afeição por mortos? Olga e Clotilde ainda vivem em Itapetininga? A fim de saciar a curiosidade do leitor, em 1949, a autora publicou Dona Lola, romance que dá continuidade à história da narradora-personagem. [fonte: site Coletivo Leitor]

Stella Carr: Paranoia - A síndrome do medo (1990)

Paranóia: A síndrome do medo | Stella Carr | Editora: FTD | Coleção Que mistério é esse? | 1990-1992 | ISBN-10: 85-322-0194-6 | Ilustrações: Juan Jose Balzi |
Paranoia: A síndrome do medo (paranóia, na grafia da época) é uma novela policial juvenil da escritora brasileira Stella Carr, publicada originalmente no Brasil em 1990 pela editora FTD. | Álbum de Capas da Autora |

Sílvio Clayton Leme, mestre em Psicologia Aplicada, escritor universitário e pesquisador de fenômenos científicos com aparência estranha, fantástica, sobrenatural. Professor Sílvio, um homem simples, preocupado com seu trabalho, amigo de seus alunos. Debruçado sobre a mesa de trabalho em seu apartamento, Sílvio foi encontrado morto. A pele cinzenta e os olhos esbugalhados quase saltando das órbitas. O que ele teria visto ou sentindo no momento da morte? Uma dor intensa e a certeza de que estava morrendo? Laudo da autópsia: ataque cardíaco. Ao lado do corpo, um texto escrito a mão, com letra irregular, falando a respeito do medo, do pavor e do terror. Bilhete de um agonizante, trecho literário do escritor ou esboço de uma parte da tese do professor, a caminho de seu doutorado? Por quanto tempo a pequena cidade do interior paulista conseguirá guardar seus segredos? Por quanto tempo viverá a aparência da tranquilidade e monotonia? [fonte: contracapa da edição de 1990, FTD]

Orlando de Miranda: O incrível caso da múmia que falava francês (1990)

O incrível caso da múmia que falava francês | Orlando de Miranda | Editora: FTD | Coleção Que mistério é esse? | 1990-1996 | ISBN-10: 85-322-0276-4 | Ilustrações: Saulo Garroux |
O incrível caso da múmia que falava francês é uma novela policial juvenil do escritor brasileiro Orlando de Miranda, publicada originalmente no Brasil em 1990 pela editora FTD. | Álbum de Capas do Autor |

O velho Gollan, um dos profanadores do túmulo de Tutancâmon, conseguiu escapar da maldição do faraó: morreu em idade avançada, de morte natural. Além de grande fortuna, seu filho, Arthur Gollan, herdou jóias e uma múmia. Arthur, bem sucedido psiquiatra, homem prático e pouco dado a escavações arqueológicas, decide se livrar da herança egípicia, anunciando um leilão no jornal. A partir disso, chegam cartas comunicando a proximidade de sua morte e telefonemas com mensagens cavernosas e trágicas. Um carro quase mata Arthur, num de seus passeios noturnos. Uma seita religiosa pretende usar seu sangue para ressuscitar a múmia. Por que sobrara para o filho a maldição tardia? Como não há mal que sempre dure, sua louríssima e jovem sobrinha consegue, em plena São Paulo, bater a porta do detetive inglês, assessorado por Tição, fanático por loteria esportiva, e por Juim, office-boy, candidato a detetive. E como se os problemas fossem poucos, Juim se apaixona pela loura Melanie, noiva de Carlos, primeiro suspeito na sua lista. [fonte: contracapa da edição de 1990, FTD]

Orlando de Miranda: O espião que caiu no galinheiro (1992)

O espião que caiu no galinheiro | Orlando de Miranda | Editora: FTD | Coleção: Que mistério é esse? | 1992-1997 | ISBN-10: 85-322-0532-1 | Ilustrações: Michele |
O espião que caiu no galinheiro é uma novela policial juvenil do escritor brasileiro Orlando de Miranda, publicada originalmente no Brasil em 1992 pela editora FTD. | Álbum de Capas do Autor |

Na fachada, um inocente congresso de cabeleireiros. No interior, um explosivo encontro de espiões internacionais. Dentre as diversas e estapafúrdias invenções, uma interessava a todos: a fórmula da bomba atômica. Donizzeti e Sombra, malandros brasileiros, sabiam o caminho para chegar aos cobiçados documentos. Juim, o office-boy do detetive inglês, fora o escolhido para colocá-los no congresso, descobrir onde ficariam os segredos e garantir um plano para um roubo perfeito. Ficar limpo com os malandros, correndo o risco de perder o emprego? De herói de outras aventuras para cúmplice de malandros? Mal sabia Juim das artimanhas da malandragem. Nocauteado por gás, sobraram-lhe olhos lacrimejantes, um forte enjoo e uma incômoda diarreia. Problemas solúveis. Insolúvel para Juim era o perigo da bomba atômica explodir a qualquer momento, levando a cidade para os ares. Para piorar, alguém estava tentando matá-lo e, a sua casa, antes tão tranquila, recebia uma estranha visita: um espião japonês, doido por bolinho de arroz. Onde estará escondida a fórmula da bomba, no galinheiro? [fonte: contracapa da edição de 1992, FTD]

Luiz Galdino: O fantasma que falava espanhol (1989)

O fantasma que falava espanhol | Luiz Galdino | Editora: FTD | Coleção: Que mistério é esse? | 1989-1991 | ISBN-10: 85-322-0055-9 | Ilustrações: Paulo Zilberman |
O fantasma que falava espanhol é uma novela policial juvenil do escritor brasileiro Luiz Galdino, publicada originalmente no Brasil em 1989 pela editora FTD. | Álbum de Capas do Autor |

Numa ilha do litoral norte de São Paulo, quatro adolescentes buscam os destroços de navios afundados há seculos. A caça ao tesouro vai se tornando uma missão perigosa, cheia de situações inesperadas, trazendo uma surpresa após a outra. Entre as esquisitices da ilha, o fato de ter um casarão com jeito de castelo de bruxa e de nela só morar um habitante - os antigos moradores haviam fugido, amedrontados pelo fantasma que falava espanhol. Mais um acontecimento estranho? De repente, um tiro quase acerta a cabeça de uma das garotas... Para chegar perto dos destroços e tesouros, esses jovens vão precisar de muita coragem e determinação. E, claro, vão precisar de muita sorte para se manterem vivos! [fonte: contracapa da edição de 2004, FTD]

Régine Deforges: Sob o céu de Novgorod (1988)

Sous le ciel de Novgorod | Régine Deforges | 1988 | França |
Sob o céu de Novgorod é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1988 na França, com o título Sous le ciel de Novgorod. No Brasil foi publicado originalmente pela editora Nova Fronteira em 1989, em tradução de A. B. Pinheiro de Lemos. | Álbum de Capas da Autora

Romance histórico sobre Ana de Kiev, neta do famoso Vladimir de Kiev, que em 1044 foi entregue em casamento a Henrique I, Rei da França. Ana abandonou a sofisticada corte russa para viver numa França ainda fortemente dominada pelos bárbaros, casando-se com um homem extravagante e conhecido pelo desprezo pelas mulheres. Enquanto busca fugir do cotidiano sufocante, sonha em reencontrar seu amado Felipe e retornar a Novgorod. [fonte: contracapa da edição de 1989, Nova Fronteira]

Régine Deforges: Por amor a Marie (1986)

Por l'amour de Marie Salat | Régine Deforges | Editions Albin Michel | 1986 | França |
Por amor a Marie é um romance epistolar da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1986 na França pela editora Albin Michel, com o título Pour l'amour de Marie Salat. No Brasil foi publicado originalmente pela editora Best Seller em 1987, em tradução de J. Alexandre. | Álbum de Capas da Autora

No princípio do século XX, numa remota aldeia francesa, Marguerite e Marie, partilham de corpo e alma, o desafio de um amor impossível, num perigoso jogo de sedução... A correspondência apaixonada que as duas mulheres trocam ao longo da sua ligação, revela a intensidade e o tormento desse amor proscrito, apenas consumado na intimidade de encontros furtivos em que se entregam a uma sensualidade arrebatadora e sem limites. [fonte: contracapa da edição de 1986, Best Seller]

Régine Deforges: A revolta das freiras (1981)

La révolte des nonnes | Régine Deforges | 1981 | França
A revolta das freiras é um romance da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1981 na França, com o título La révolte des nonnes (subtítulo: Poitiers, 589). A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Best Seller em 1986, em tradução de Maria Beatriz Rangel Nunes. | Álbum de Capas da Autora |

Na França do século VI, uma história de fé, magia, amor e sensualidade. (...) Vanda, criança amamentada por uma loba e criada por uma rainha. Apaixonada pela liberdade, ao crescer Vanda lidera uma revolta das freiras e noviças do convento onde vive, com impressionantes consequências. As lutas entre os pequenos reinos da Gália do século VI - que mais tarde formariam a França - servem de pano de fundo para essa historia de paixão e violência, sensualidade e fé, onde a busca da liberdade e do amor é retratada de forma empolgante. [fonte: contracapa da edição de 1986, Best Seller]

Régine Deforges: O diário roubado (1978)

Le cahier volé | Régine Deforges | Editora: Fayard | 1978 | França |
O diário roubado é uma novela da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1978 na França pela editora Fayard, com o título Le cahier volé (subtítulo: Petit chronique des années 50). A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Record em 1997, em tradução de Jaime Rodrigues. | Álbum de Capas da Autora |

A jovem Léone, de 15 anos, não havia cometido nenhum pecado, mas errou ao registrar em um diário os sentimentos e os momentos de prazer compartilhados com outra adolescente, Mélie. Esta pequena crônica da década de 1950 descreve uma cidadezinha provinciana demais para aceitar um amor "antinatural" como esse. Ninguém se atrevia a revelar a paixão das meninas, nem mesmo Jean-Claude que sufocava sua admiração pela protagonista. Até que Alain, outro rapaz desprezado pela moça, tem acesso ao diário de Léone e resolve roubá-lo. Com deleites de crueldade, lê em público o relato das emoções e dos devaneios escritos, e a partir daí começa a via-crúcis de Léone. Desnudada, agredida e humilhada, ela descobre a força da hipocrisia e o preconceito da sociedade. [fonte: contracapa da edição de 2007, BestBolso]

Régine Deforges: Lola e algumas outras (1979)

Lola et quelquer autres | Régine Deforges | Éditions J. Goujon | 1979 | França
Lola e algumas outras é uma antologia de 14 contos eróticos da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1979 na França pela editora J. Goujon, com o título Lola et quelques autres. No Brasil, o livro foi publicado pela editora Nova Fronteira em 1988, em tradução de Julieta Leite. | Álbum de Capas da Autora |

Há maneira mais bonita de visitar Paris do que seguindo as belas indicações de Régine Deforges? A garota de meias pretas do Quartier Latin, a bela Lili da sala de danças de la Coupole. Léone, da gare de Lyon, que nos oferece uma viagem de amor rumo à montanha, a leiteira da rua Mouffetard que o açougueiro derruba entre seus assados. Louise, a submissa do bairro de Javel... Tantos passeios eróticos na cidade dos desejos de tantas formas de amar, tantas carícias. [fonte: contracapa da edição de 1991, Nova Fronteira]

Os 14 contos do livro são: (1) Lola ou a garota de meias pretas de Saint-Germain-des-Prés | (2) Lili e os chás-dançantes | (3) Léone ou o buffet da gare de Lyon | (4) Lucette ou a bela leiteira da rua Mouffetard | (5) Laura ou o canteiro de obras da rua de Chazelles | (6) Lise ou uma noite de inverno em Montmartre | (7) Lucienne ou a apaixonada da galeria Vérot-Dodat | (8) Louise ou o bairro de Javel em 1968 | (9) Ludovine ou o confessionário de Saint-Sulpice | (10) Lucie ou os portões da praça Dauphine | (11) Lydie ou a casinha do décimo quarto | (12) Léopoldine ou a motorista de Belleville | (13) Laurence ou o músico negro da rua Saint-Denis | (14) Lilas ou o mês de agosto na rua de Buci.

Régine Deforges: Argel, Cidade Branca (2001)

Alger, ville blanche | Régine Deforges | Editora: Fayard | 2001 | França
Argel: Cidade Branca é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 2001 na França pela editora Fayard, com o título Alger, ville blanche. Argel: Cidade Branca é o oitavo volume de uma serie de dez livros. A narrativa se passa na Argélia, entre 1959 e 1960, durante a Guerra de Independência Argelina. A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Novo Século em 2004, em tradução de Albertina Pereira Leite Paiva. | Álbum de Capas da Autora |

Quinze anos após o final da Segunda Guerra Mundial, Léa volta à França. Enquanto isso, o mundo perturbado do período pós-guerra a levou da Argentina à Havana revolucionária, passando por uma Indochina no meio do caos. No entanto, no final dos anos cinquenta, a França ainda não descansa com a guerra que se alastra na Argélia, agitando todo o país. O general de Gaulle encarrega então François Tavernier de investigar, através do Mediterrâneo, uma população preocupada e um exército tentado pelo golpe. Ficando em Paris, Léa e Charles, seu filho adotivo, gradualmente assumem o lado da independência e se engajam, ao lado dos "porta-malas", em perigosas operações de apoio aos militantes argelinos. Enquanto a rebelião de janeiro de 1960 precipita Argel à beira do abismo, Léa junta a François para escapar das suspeitas do DST. Eles são projetados no coração de eventos dramáticos que, mais uma vez, os colocarão à prova, experimentando ao máximo as convicções de seu amor. [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard] 
Nota: DST refere-se ao Departamento de Vigilância Territorial (Direction de la Surveillance du Territoire), foi uma agência de inteligência francesa, que operou entre 1944 e 2008, responsável pela segurança da França contra ameaças e interferências estrangeiras.

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |

Régine Deforges: Cuba libre! (1999)

Cuba libre! | Régine Deforges | Editora: Fayard | 1999 | França
Cuba libre! é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1999 na França pela editora Fayard, com o título Cuba libre!. Cuba libre! é o sétimo volume de uma serie de dez livros. A narrativa se passa em Cuba e na Argélia, entre 1955 e 1959, durante a Revolução Cubana e a Guerra de Independência Argelina. A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Record em 2000, em tradução de Christina Cabo. | Álbum de Capas da Autora |

Léa e François Tavernier partem para Cuba com seus filhos. Eles procuram esquecer o desastre da Indochina em que foram tragicamente mergulhados. Mas a aventura os alcança novamente nesta ilha onde reina Fulgencio Batista, o ditador apoiado pela máfia americana. Muito rapidamente, Charles, filho adotivo de Léa, se envolve no movimento revolucionário. Avidamente procurado pela polícia de Batista, ele consegue se juntar a Fidel Castro e à rebelião que aguardam seu tempo na Serra Maestra. Louca de preocupação, Léa parte para encontrá-lo e o encontra na companhia de Ernesto Guevara, que conheceu anos antes na Argentina e Camilo Cienfuegos, que se torna seu amante. Juntos, eles participam das duras lutas de Santa Clara e depois voltam como vitoriosos para Havana. Enquanto isso, François Tavernier, a quem, primeiro o general Salan, depois o general de Gaulle apelou, vai para Argel, em missão com Léon Delbecque, Lucien Neuwirth e o capitão Jean Pouget, que ele conheceu durante o cerco de Diên Biên Phu. Lá, ele participa dos eventos de 13 de maio de 1958, preocupado com a ascensão do fascismo na Argélia e aprende a desconfiar daqueles próximos ao general de Gaulle, que ele suspeita de querer fomentar um golpe de Estado para garantir seu retorno ao poder. Léa e François finalmente se encontraram em Paris em 1959. [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard]

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |

Régine Deforges: A última colina (1996)

La dernière colline | Régine Deforges | Editora: Fayard | 1996 | França
A última colina é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1996 na França pela editora Fayard, com o título La dernière colline. A última colina é o sexto volume de uma serie de dez livros. Igual ao livro anterior da série, a história continua se passando na Indochina francesa, agora entre 1950 e 1954, ainda durante a luta pela independência do Vietnã. A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Record em 1998, em tradução de Sérgio Guimarães. | Álbum de Capas da Autora |

Presos no tumulto na Indochina, Léa e François Tavernier, conseguirão salvar sua felicidade? 1950: a guerra se transforma em desastre. O que acontecerá com sua missão secreta no Viet Minh? De Saigon, uma cidade de prazeres em que mil intrigas são agitadas, até a suntuosa Hong Kong, o belo mestiço Kien finalmente seduzirá o europeu? A desordem das paixões a disputa com a violência dos combates. Meandros do arrozal vietnamita na última colina com vista para Diên Biên Phu, Léa, o rebelde e François, conseguirão sair do inferno? Julho de 1954: os acordos de Genebra acabam com a carnificina. Prisioneiros são libertados. Segurando uma criança contra ela, Léa examina esse desfile de fantasmas... [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard]

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |

Régine Deforges: Rua da Seda (1994)

Rue de la Soie | Régine Deforges | Editora: Fayard | 1994 | França
Rua da Seda é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1994 na França pela editora Fayard, com o título Rue de la Soie. Rua da Seda é o quinto volume de uma serie de dez livros. A narrativa se passa na Indochina francesa, entre 1947 e 1949, durante a luta pela independência do Vietnã. A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Record em 1996, em tradução de Irène Cubric. | Álbum de Capas da Autora |

De volta da Argentina, Lea Delmas, grávida, casa-se com François Tavernier em Montillac. No dia seguinte ao casamento, a pedido de Vincent Auriol, presidente da República, François parte em missão na Indochina para retomar o diálogo com o presidente vietnamita, Ho Chi Minh. Após o nascimento da criança, Lea, reconhecida por ex-nazistas argentinos que tentam matá-la, parte à Indochina para encontrar seu marido. Apesar de incidentes e contratempos dolorosos, François consegue se encontrar com Ho Chi Minh. Mas é tarde demais para as palavras de paz. Aterrissando em Saigon, Lea tenta chegar ao Norte, onde, segundo ela, François está. Após um desvio pela Baía de Ha Long na companhia de uma mestiça, amiga de infância de Tavernier, que se tornou pirata e escapou de muitos perigos, chegou a Hanói. Ela é recebida na família do jovem Métis, cuja irmã Lien está secretamente apaixonada por François. Deserdado pelos franceses, preso pelos Viet Minh, Tavernier consegue escapar. Sabendo sobre sua fuga, Léa vai encontrá-lo... [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard]

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |


Régine Deforges: Tango negro (1991)

Noir tango | Régine Deforges | Editora: Ramsay | 1991 | França
Tango negro é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1991 na França pelas editoras Ramsay e Denoël, com o título Noir tango. Tango negro é o quarto volume de uma serie de dez livros. A narrativa se passa na Argentina logo após a Segunda Guerra Mundial, entre 1945 e 1947, no início do governo de Juan Domingo Perón, período dos ratlines. A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Record em 1995, em tradução de Irène Cubric. | Álbum de Capas da Autora |

Novembro de 1945: em Nuremberg, na Alemanha derrotada, os Aliados julgaram os ex-criminosos nazistas. Lea Delmas, enviada pela Cruz Vermelha, reencontra François Tavernier, a quem viu alguns meses antes numa Montillac em reconstrução. Lea, abalada pelas atrocidades da guerra, entrou em colapso quando Sarah Mulstein lhe contou sobre o horror de sua provação no campo de Ravensbrück. Os sofrimentos e humilhações fizeram dessa mulher sensível um ser habitado pelo ódio e pelo desejo de vingança. Sarah convence François Tavernier a abraçar sua causa e se juntar à rede dos Vingadores que ela estabeleceu. A missão deles é simples: rastrear e executar os nazistas onde quer que estejam. Essa "caçada" os leva à Argentina, onde os círculos peronistas facilitam a integração de criminosos de guerra na sociedade. [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard]

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |

Régine Deforges: O sorriso do diabo (1985)

Le diable en rit encore | Régine Deforges | Editora: Ramsay | 1985
O sorriso do diabo é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1985 na França pela editora Ramsay, com o título Le Diable en rit encore. O sorriso do diabo é o terceiro volume de uma série de dez livros. A narrativa se passa na França no final da Segunda Guerra Mundial, entre 1944 e 1945, período de ocupação nazista e do movimento de Resistência Francesa. A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Best Seller em 1985, em tradução de Lígia Guterres. | Álbum de Capas da Autora |

1944: a guerra parou de hesitar e todos escolheram seu lado. Chegou a hora de assassinatos, acerto de contas e grandes confrontos militares. Lea amadureceu. Depois de descobrir o horror, ela conheceu a coragem e o ódio. Envolvida em todas as lutas, até o fim de suas forças, ela segue seu caminho voluntário de Montillac em chamas até Berlim em ruínas, passando por uma Paris em júblio, onde ainda existem perigos. Durante os últimos dois anos desta guerra atroz, a morte é sua companheira e é dela que ela extrai as pequenas razões de uma vida que terá o brilho do amor. [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard]

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |

Régine Deforges: Vontade de viver (1983)

101, Avenue Henri Martin | Régine Deforges | Editora: Ramsay | 1983 | França
Vontade de viver é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1983 na França pela editora Ramsay, com o título 101, Avenue Henri Martin. Vontade de viver é o segundo volume de uma serie de dez livros. A narrativa se passa na França na metade da Segunda Guerra Mundial, entre 1942 e 1944, período de ocupação nazista e do movimento de Resistência FrancesaA primeira edição brasileira foi lançada pela editora Best Seller em 1985, em tradução de Maria Eugênia Sá da Bandeira. | Álbum de Capas da Autora |

No outono de 1942, a propriedade de Montillac mudou bastante. A vida é difícil. A felicidade deu lugar ao luto, a despreocupação à privações. Nos dias mais sombrios da Ocupação, Lea Delmas descobrirá a delação, a covardia, a colaboração. Seus parentes serão torturados, outros trairão. Ela escolherá ferozmente o lado da liberdade: a Resistência. Desafiando todos os perigos, na Paris de falsos prazeres e horrores reais, ela se oporá ao ocupante e tentará salvar aqueles que ama ... Somente seu apetite pela vida, sua juventude, sua sensualidade ardente permitirá que ela suporte tudo... [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard]

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |

Régine Deforges: A bicicleta azul (1981)

La bicyclette bleue | Régine Deforges | Editora: Ramsay | 1981 | França
A bicicleta azul é um romance histórico da escritora francesa Régine Deforges, publicado originalmente em 1981 na França pela editora Ramsay, com o título La bicyclette bleue. A bicicleta azul é o primeiro de uma serie de dez livros. A narrativa se passa na França durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1942, período de ocupação nazista e do movimento de Resistência Francesa. A primeira edição brasileira foi lançada pela editora Best Seller em 1985, em tradução de Lígia Guterres. | Álbum de Capas da Autora |

1939. Lea Delmas tem dezessete anos. Sua família é proprietária da propriedade Montillac, no coração das vinhas de Bordeaux. Sua vida se resume ao perfume desta terra, à luz, à ternura de sua família. A casa está ocupada se preparando para o baile... Mas a declaração de guerra destruirá a harmonia deste final de verão e lançará Lea no caos. Ela descobrirá e enfrentará o desastre, o êxodo sob as bombas, a morte, a ocupação nazista, a exploração do domínio, a violência do prazer, a fragilidade dos sentimentos. Nestes primeiros anos de guerra, Léa será forçada a escolhas impossíveis ... [fonte: tradução da contracapa da edição francesa de 2014, Fayard]

Livros da série A Bicicleta Azul (La Bicyclette Bleue): A bicicleta azul (1981), Vontade de viver (1983), O sorriso do diabo (1985), Tango negro (1991), Rua da Seda (1994), A última colina (1996), Cuba libre! (1999), Argel, cidade branca (2001), Les généraux du crépuscule (2003) e Et quand viendra la fin du voyage... (2007). | Álbum de Capas da Série |

Tânia Alexandre Martinelli: Estou aqui se quiser me ver (2019)

Estou aqui se quiser me ver é uma novela juvenil das escritora brasileira Tânia Alexandre Martinelli, publicada originalmente no Brasil em janeiro de 2019 pela editora Moderna. | Álbum de Capas da Autora | Direcionado para adolescentes a partir de 13 anos (sugestão editorial), o livro aborda temas como identidade, amadurecimento, projeto de vida, relações familiares, relações sociais, ética, direitos humanos, política e ditadura militar.

Pedro tem quinze anos, está no primeiro ano do Ensino Médio e é filho de Luciano, prefeito de uma cidade do interior paulista. Tem um olhar sensível e aguçado, diferente de seu irmão mais velho, Renato, de dezoito. Sua mãe, Vívian, separada do marido há dois anos, abandonou a profissão de fotógrafa há algum tempo e, mesmo divorciada, ainda faz campanha – pelo menos, em casa – para o ex-marido, agora candidato a deputado federal. Maria Aline também tem quinze anos e mora no mesmo edifício de Pedro, que lá vive desde que os pais se separaram. Seus poucos encontros no hall e no elevador confirmam a hipótese de que a garota não vai com a cara dele. Ele estava certo. Mas qual o motivo, já que nem se conhecem, nunca trocaram uma palavra? Teria a ver com as desconfianças que o afligiam a cada dia mais? [fonte: contracapa da edição de 2019]

Lília Malferrari: À sombra das bananeiras (1970)

À sombra das bananeiras | Lília de Barros Malferrari | Editora do Brasil | 1970 |
À sombra das bananeiras é um livro juvenil da escritora brasileira Lília Malferrari, publicado originalmente no Brasil em 1970 pela Editora do Brasil. | Álbum de Capas da Autora

Paula, aliás, Patinha, a heroína, é a adolescente confusa diante das mudanças que esta fase da vida traz. Como tantas outras meninas, ela não se julga nem um pouco bonita e - ao contrário - até exagera sobre ser dentuça, a ponta do seu nariz meio avermelhada, sobre seus cabelos lisos... Iria ficar para titia? Meio menina, meio moça, ela quer subir em árvores e andar descalça pelo quintal sobreado de bananeiras, mas percebe que há sentimentos novos à espera. Um deles chega no trem da tarde. Tem 19 anos, fala pouco, mas sonha alto. Juntos eles descobrem alguns caminhos. [fonte: contracapa da edição de 1984]

Lília Malferrari: Gaby e Alex (1985)

Gaby e Alex | Subtítulo: Uma estória de parapsicologia | Lília Malferrari | Editora: Pioneira (São Paulo-SP) | Coleção: Biblioteca Pioneira de Literatura Infantil e Juvenil (Pinju) | 1985 | ISBN-10: 85-221-9798-9 | Álbum de Capas da Coleção |
Gaby e Alex: Uma estória de parapsicologia é um livro juvenil da escritora brasileira Lília Malferrari, publicado originalmente no Brasil em 1985 pela editora Pioneira. | Álbum de Capas da Autora | O livro narra a história de dois irmãos que começam a perceber coisas estranhas acontecendo em sua casa.












Lília Malferrari: Minha irmã Catarina (1982)

Primeira Edição
Minha irmã Catarina é um livro juvenil da escritora brasileira Lília Malferrari, publicado originalmente no Brasil em 1982 pela editora Melhoramentos. | Álbum de Capas da Autora

As dores de uma menina que se vê afastada da irmã a quem muito ama por uma razão que não entende. Uma história de amor e de saudade. [fonte: contracapa da edição de 1982]











Lília Malferrari: Camilinha e São Jorge (1976)

Ptimeira Edição
Camilinha e São Jorge é um livro infantil da escritora brasileira Lília Malferrari, publicado originalmente no Brasil em 1976 pela editora Melhoramentos. | Álbum de Capas da Autora | Camilinha e São Jorge é o terceiro de uma série de três livros, cujos outros títulos são Camilinha no País das Cores (1970) e Camilinha no País da Beleza (1974). 











Lília Malferrari: Camilinha no País da Beleza (1974)

Primeira Edição
Camilinha no País da Beleza é um livro infantil da escritora brasileira Lília Malferrari, publicado originalmente no Brasil em 1974 pela editora Melhoramentos. | Álbum de Capas da Autora | Camilinha no País da Beleza é o segundo de uma série de três livros, cujos outros títulos são Camilinha no País das Cores (1970) e Camilinha e São Jorge (1976).