Páginas

Monteiro Lobato: O pinguim que andou de bonde (2019, fragmento)

O pinguim que andou de bonde é um fragmento (trecho) do livro A Barca de Gleyre do escritor brasileiro Monteiro Lobato [+capas], publicado separadamente no Brasil em janeiro de 2019 pela editora FTD. Direcionado para crianças a partir de 3 anos ou em processo de alfabetização, é um livro curto (32 páginas) e com muitas ilustrações, permitindo assim que crianças nessa faixa etária sejam apresentados ao universo lobatiano. A história sobre os pinguins é uma história verdadeira que aconteceu com Monteiro Lobato enquanto ele passava férias no litoral paulista (Itanhaém, Santos, São Vicente) em julho de 1915. Ele mencionou a história em duas cartas que enviou para seu amigo Godofredo Rangel, datada de 3 e 15 de julho de 1915. Essas cartas podem ser lidas completas no livro A Barca de Gleyre (1944), que reproduz uma série de cartas que Monteiro Lobato escreveu para Godofredo Rangel durante 40 anos (1903-1943).

Em uma praia de São Vicente, Lobato encontra um pinguim de asa quebrada e quer levá-lo para casa, de bonde, mas o motorneiro do bonde não gosta muito da ideia. (FTD, 2019)

O pinguim que andou de bonde. Monteiro Lobato. Editora FTD. Coleção Meu Primeiro Lobato. Janeiro de 2019. ISBN: 978-85-96-01701-5. Capa de Nelson Cruz (ilustração) e Bloco Gráfico (projeto gráfico). Ilustrações de Nelson Cruz. Fragmento de A Barca de Gleyre.
O pinguim que andou de bonde. Monteiro Lobato. Editora FTD. Coleção Meu Primeiro Lobato [+capas]. Janeiro de 2019. ISBN: 978-85-96-01701-5. Capa de Nelson Cruz (ilustração) e Bloco Gráfico (projeto gráfico). Ilustrações de Nelson Cruz. Fragmento de A Barca de Gleyre.

Referências:

Monteiro Lobato: O pintinho sura (2019, fragmento)

O pintinho sura é um fragmento (trecho) do livro Histórias de Tia Nastácia do escritor brasileiro Monteiro Lobato [+capas], publicado separadamente no Brasil em janeiro de 2019 pela editora FTD. Direcionado para crianças a partir de 3 anos ou em processo de alfabetização, é um livro curto (32 páginas) e com muitas ilustrações, permitindo assim que crianças nessa faixa etária sejam apresentados ao universo lobatiano. O pinto sura é o 29º conto popular de Histórias de Tia Nastácia (1937), que é uma seleção e adaptação de contos populares e folclóricos coletados pelo sociólogo brasileiro Sílvio Romero e publicados no livro Contos populares do Brasil (1885) (conto: O pinto pelado). 

Um pintinho anda triste pelo galinheiro. Ele é diferente dos outros pintinhos que vivem ali, porque não tem rabo. Por isso, sofre a perseguição de um frangote carijó. Cansado dessa vidinha sofrida, ele decide levar uma carta ao rei, encontrando pelo caminho uma raposa, um rio e um espinheiro. (FTD, 2019)

O pintinho sura. Monteiro Lobato. Editora FTD (São Paulo-SP). Coleção Meu Primeiro Lobato. Janeiro de 2019. ISBN: 978-85-96-01700-8. Capa de Marilda Castanha (ilustração) e Bloco Gráfico (projeto gráfico). Ilustrações de Marilda Castanha. Fragmento de Histórias de Tia Nastácia.
O pintinho sura. Monteiro Lobato. Editora FTD (São Paulo-SP). Coleção Meu Primeiro Lobato [+capas]. Janeiro de 2019. ISBN: 978-85-96-01700-8. Capa de Marilda Castanha (ilustração) e Bloco Gráfico (projeto gráfico). Ilustrações de Marilda Castanha. Fragmento de Histórias de Tia Nastácia.

Referências:

Julieta de Godoy Ladeira: Recife dos holandeses (1987)

Recife dos holandeses. Julieta de Godoy Ladeira. Editora Ática. Coleção O Cotidiano da História. 1987-1998 (1ª a 6ª edição). ISBN: 85-08-01925-4. Capa de Rodval Matias (ilustração). Ilustrações de Rodval Matias.
Recife dos holandeses é um livro paradidático de História do Brasil da escritora brasileira Julieta de Godoy Ladeira, publicado originalmente no Brasil em 1987 pela editora Ática, dentro da coleção O Cotidiano da História. A temática histórica tratada no livro são as invasões holandesas no Brasil colonial durante o século XVII (1630-1654), incluindo o governo de Maurício de Nassau em Recife (1637-1643) e a Insurreição Pernambucana, que resultou na expulsão dos holandeses do Brasil pelos portugueses. O livro é dividido em duas partes: uma narrativa ficcional mostrando a visão do personagem aos acontecimentos; e um apêndice com vários artigos de conteúdo histórico contextualizando o período. 

A presença dos holandeses no Nordeste brasileiro entre 1630 e 1654 e sua influência na vida socioeconômica do Brasil - a administração de Maurício de Nassau foi mais moderna do que aquela com que a Colônia estava acostumada. Mas o Brasil holandês foi marcado também pela resistência ao invasor, com a chamada Insurreição Pernambucana. [fonte: site da editora, setembro de 2001] Eventos históricos abordados: (1) As consequências do domínio espanhol para o Brasil açucareiro (2) Resistência inicial (3) Calabar (4) Brasil holandês de Nassau (5) Insurreição Pernambucana.

Recife dos holandeses. Julieta de Godoy Ladeira. Editora Ática. Coleção O Cotidiano da História. 1987-1998 (1ª a 6ª edição). ISBN: 85-08-01925-4. Capa de Rodval Matias (ilustração). Ilustrações de Rodval Matias.
Edições: 1ª (1987), 2ª (1990), 3ª (1991), 4ª (1994), 5ª (1995), 6ª (1998).

Luiz Alexandre Teixeira Jr.: O engenho colonial (1983)

O engenho colonial é um livro paradidático de História do Brasil escrito por Luiz Alexandre Teixeira Jr. (pseudônimo coletivo), publicado originalmente no Brasil em 1983 pela editora Ática, dentro da coleção O Cotidiano da História. A temática histórica tratada no livro é o dia-a-dia em um engenho de cana-de-açúcar na capitania de Pernambuco no século XVII (1601-1700), no período do Brasil colonial.  O livro é dividido em duas partes: uma narrativa ficcional mostrando a visão do personagem aos acontecimentos; e um apêndice com vários artigos de conteúdo histórico contextualizando o período. 

O litoral pernambucano foi a mais importante região açucareira da América portuguesa no período colonial. É nesse cenário que o mascate João levará você a percorrer o engenho de D. Luís, rico senhor de engenho. Entre personagens fictícias e fatos históricos, a partir desta leitura de O engenho colonial você poderá conhecer o cotidiano das relações sociais e econômicas que marcaram a vida no Brasil colônia. [fonte: contracapa da edição de 2003] O livro narra o contraste interno de um engenho típico do Brasil colonial. Nele, os proprietários vivem suntuosamente, consumindo produtos europeus, enquanto os escravos, tocados a chicote, trabalham cortando cana-de-açúcar para produzir aquele que seria o principal produto exportado pelo Brasil no século XVII. [fonte: site da editora, setembro de 2001] 

Eventos históricos abordados: (1) O pacto colonial (2) A plantation açucareira (3) A sociedade açucareira (4) O cotidiano num engenho da Zona da Mata pernambucana (século XVII).