A rua é meu quintal é uma novela juvenil da escritora brasileira Tânia Alexandre Martinelli, publicado originalmente no Brasil em 2000 pela Atual Editora. | Álbum de Capas da Autora |
Aos 13 anos, Bruno gostaria de controlar sua vida como fazia com a pipa que soltava bem alto no céu. Pelo menos nesse momento ele podia se sentir livre e sonhar com uma vida melhor. Coisa difícil, já que sua mãe lhe dera a enorme responsabilidade de sustentar a família de mais três irmãos pequenos, pedindo esmolas. Bruno faltava tanto às aulas que, com essa idade, ainda estava cursando a 5ª série [6º ano], e pela terceira vez! Porém, dona Lúcia, a professora de Português, pegava no pé do garoto para que ele não faltasse tanto e pensasse no futuro, em ter uma profissão. Apesar de saber que a professora tinha razão, a intromissão de dona Lúcia deixava Bruno irritado. Afinal de contas, o sustento de sua família estava em primeiro lugar. Somente com o passar do tempo e a ajuda da querida amiga Marcela e da própria dona Lúcia, ele reconhece o valor dos estudos e consegue lutar por seus ideais. [fonte: contracapa, 2005, Atual]
Outras informações:
Segundo o site da editora, o livro é indicado para crianças a partir dos 11 anos (6º Ano do Ensino Fundamental) e aborda temas como desigualdade social, direitos da crianças e escola. [fonte: Coletivo Leitor]
Capitulos (29): | O quintal | Vida dura | Setembro, na rua | Em casa | De volta à escola | Cobranças | A mãe, o pai e o padrasto | Tentativa | Frustação | A escola | Mais promessas | Dor | Paulinho | Na rua de novo | Nova amizade | A conversa | Outro bate-papo | A reunião | Uma chance | Pela manhã | Sonhos | Tristeza | O namorado | A carta | Reencontro | Mudanças | Esperanças | Uma nova vida | De volta à realidade |
Fontes:
- COLETIVO LEITOR. A rua é meu quintal. Disponível em: <https://www.coletivoleitor.com.br/nossos-livros/a-rua-e-meu-quintal/>. Acesso em: 28 junho 2020. [Internet Archive]
- MARTINELLI, Tânia Alexandre. A rua é meu quintal. São Paulo: Atual, 2005. Contracapa (4ª Capa).
Por: Daniel Medeiros Padovani, publicado em 28 de junho de 2020.
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