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Eliana Martins: A chave do corsário (2007)

Fichamento por: Daniel Medeiros Padovani, 25/01/2021.
A chave do corsário é uma novela juvenil de aventura com fundo histórico da escritora brasileira Eliana Martins, publicado originalmente no Brasil em 2007 pela editora Ática. | Álbum de Capas da Autora |

O que Joni e Lipão mais gostam de fazer é surfar nas praias de Niterói. E aquela manhã promete: a paredão, a onda mais temida e irada de todas, está batendo nas pedras de Itacoatiara. Parece que o mar não está para brincadeira... Será que vai rolar? O certo é que, depois dessa experiência, Joni não será mais o mesmo. Como se tivesse sido chacoalhado pelo mar, ele vai viver uma aventura envolvendo corsários franceses que invadiram o Rio de Janeiro no século XVIII e descobrir as obras de Oscar Niemeyer na sua cidade. De quebra, Joni conhece Angélica e se apaixona pela primeira vez, entendendo melhor a si mesmo e as pessoas que o cercam. Aproveite que o mar está bom e mergulhe com Joni nessas descobertas! [fonte: contracapa da edição de 2007] Ao ser levado pela correnteza do mar, o surfista Joni encontra um antigo medalhão. O objeto é ponto de partida para uma emocionante busca pelo segredo escondido por piratas franceses do século XVIII em Niterói. Com a ajuda do amigo Lipão, do avô e da deslumbrante Angélica, ele investiga a origem do medalhão e acaba conhecendo a história da cidade de Niterói e das invasões francesas. [fonte: Coletivo Leitor]

A chave do corsário | Eliana Martins | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 2019-atualmente (2021) | ISBN: 978-85-08-11480-1 | Capa: Hector Gómez (ilustração) | Capa: Carlos Magno (leiaute) | Ilustrações: Hector Gómez |
A chave do corsário | Eliana Martins | Editora: Ática | Coleção: Vaga-Lume | 2011 - atualmente (2021) | ISBN-13: 978-85-08-11480-1 | Capa: Hector Gómez (ilustração) | Capa: Carlos Magno (adaptação do leiaute) | Ilustrações: Hector Gómez | Dados Biográficos: Eliana Martins (por Eliana Martins) | Prefácio: sem autor mencionado (Em busca de tesouros, histórias e aventuras) | Conteúdo Adicional: Almanaque Vaga-Lume (por Shirley Souza) | Álbum de Capas da Coleção |

A chave do corsário | Eliana Martins | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 2007 | ISBN: 978-85-08-11480-1 | Capa: Hector Gómez (ilustração) | Capa: Carlos Magno (leiaute) | Ilustrações: Hector Gómez |A chave do corsário | Eliana Martins | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 2007 | ISBN: 978-85-08-11480-1 | Capa: Hector Gómez (ilustração) | Capa: Carlos Magno (leiaute) | Ilustrações: Hector Gómez |
A chave do corsário | Eliana Martins | Editora: Ática | Coleção: Vaga-Lume | 2007 | ISBN-13: 978-85-08-11480-1 | Capa: Hector Gómez (ilustração) | Capa: Carlos Magno (leiaute) | Ilustrações: Hector Gómez | Dados Biográficos: Eliana Martins (por Eliana Martins | Prefácio: sem autor mencionado (Em busca de tesouros, histórias e aventuras) | Conteúdo Adicional: Almanaque Vaga-Lume (por Shirley Souza) | Álbum de Capas da Coleção |

Outras informações:

Personagens: | João "Joni" | Felipe "Lipão" | Angélica | Avô de Joni | Helena (mãe de Joni) | tenente Gaston Raymond de La Salle (corsário francês) | almirante Jean-François Duclerc (corsário francês) | almirante Trouin (corsário francês) |

Locais: | Niterói-RJ (cidade) | Baía de Guanabara | Fortaleza de Santa Cruz da Barra | Costão de Itacoatiara |

Premiação: A chave do corsário foi um dos dez finalistas do Prêmio Jabuti 2008, na categoria Melhor Livro Juvenil.

Definição: Um corso, ou corsário (do italiano corsaro, comandante de navio autorizado a atacar navios) era alguém que, por missão ou carta de corso (ou "de marca") de um governo, era autorizado a pilhar navios de outra nação (guerra de corso), aproveitando o fato de as transações comerciais basearem-se, na época, na transferência material das riquezas. Os corsos eram usados como um meio fácil e barato para enfraquecer o inimigo, por perturbar as suas rotas marítimas. Com os corsos, os países podiam enfraquecer os seus inimigos sem ter de arcar com os custos relacionados com a manutenção e construção naval. (...) É importante fazer a distinção entre corsário e pirata. Os piratas agiam ilegalmente em tempo de guerra ou de paz, sem qualquer regra, sem pertencer a reis ou a qualquer governo. Ao contrário, os corsários agiam de acordo com seu soberano, exclusivamente em período de conflito. (...) No seu país de origem, os corsos eram considerados autênticos heróis. [fonte: pt.Wikipédia]

A narrativa do livro se passa em dois tempos distintos: nos dias atuais, com as aventuras vividas pelo personagem Joni; e no século XVIII, com a narração histórica da tentativa de invasão francesa da Baía de Guanabara (1710), no Rio de Janeiro, comandada pelo almirante francês Jean-François Duclerc, a mando do rei Luís XIV da França. Sua tropa acabou sendo presa, incluindo o tenente Gaston Raymond de La Salle, que se tornou o primeiro a conseguir fugir da Fortaleza de Santa Cruz da Barra. No apêndice do livro, Almanaque Vaga-Lume, é apresentado mais informações sobre a Baía de Guanabara, a invasão francesa de 1710 e seus personagens históricos. [fonte: Aventuras na História]

Dedicatória: Para João e Felipe, amigos para sempre.

Capítulos (21): 
 1 | O fim da linha
 2 | A onda gigante
 3 | O início do calvário
 4 | Medo e solidão
 5 | Velhos companheiros
 6 | Fatos e recordações
 7 | Rudá
 8 | A palavra do medalhão
 9 | Surpresa
10 | Descoberta
11 | Dúvidas e reflexões
12 | Deus do amor
13 | Caminho da liberdade
14 | Caminho da fortaleza
15 | De volta ao mar
16 | De bem com a vida
17 | O grande encontro
18 | O grande enigma
19 | A despedida
20 | O reencontro
21 | A chave do corsário

Prefácio: Em busca de tesouros, histórias e aventuras (sem autor mencionado)
    Você já imaginou que a Baía de Guanabara foi palco de invasões de corsários franceses no século XVIII? Em busca de riquezas, corsários como Gaston de La Salle e Jean Duclerc adentraram mares brasileiros.
    O tempo foi passando e a baía se transformou em paisagem de cartão-postal. Isso nos faz pensar que uma das coisas mais incríveis da humanidade é a maneira como a História vai sendo reconstruída. Às vezes, vestígios de tempos antigos surgem debaixo do nosso nariz, o passado se misturando com o presente.
    É mais ou menos isso que acontece com o surfista Joni: depois de sofrer uma acidente que o leva para alto-mar, ele encontra um medalhão de ouro incrustado numa ilha de pedras. Com a ajuda do avô, do brother Felipe e de Angélica, Joni descobre que o medalhão é herança de corsários franceses.
    E essa é só uma das grandes descobertas de Joni: ele vai saber mais sobre a história de Niterói, explorar o Caminho Niemeyer e, de quebra, viver seu primeiro grande amor. Feche os olhos, imagine-se um arqueólogo e boa leitura! [fonte: prefácio da edição de 2007]

Fontes:

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