Mocinhos do Brasil é uma novela juvenil do escritor brasileiro Luiz Puntel, publicado originalmente no Brasil em 1982 pela editora Brasiliense. | Álbum de Capas do Autor |
Era uma vez uma cidadezinha chamada Santa Cruz, um vilarejo encravado no subcontinente do povo brasileiro. Um belo dia, coisas estranhas aconteceram ali... Sumiram o mapa do Brasil, que estava na praça, os cadernos de cartografia dos alunos do ginásio, e as cédulas de quinhentos cruzeiros do Banco do Brasil. Quem seria o ladrão desses objetos tão significativos? [fonte: contracapa, 1982, Brasiliense]
Mocinhos do Brasil | Luiz Puntel | Editora: Brasiliense | São Paulo-SP | Coleção: Jovens do Mundo Todo | 1982-1983 | Capa: Miguel Paiva (ilustração) | Contracapa: Miguel Paiva (ilustração) | Álbum de Capas da Coleção |
Outras informações:
Edições: | 1ª (1982) | 2ª (1983) |
Capítulos: O livro não possui divisão em capítulos, mas é subdividido em duas partes.
Orelha: O texto a seguir foi escrito pelo próprio Luiz Puntel para a orelha das edições publicadas pela editora Brasiliense.
Vocês já imaginaram o Pelé, o pintor Portinari, o polêmico Paulo César Caju, o palpiteiro político Reinaldo, o doutor Afonsinho, o literato Lima Barreto, o educador Paulo Freire, o cartógrafo Golberi, e mais uma pá de gente importante, todos eles envolvidos nos roubos dos mapas do Brasil?
Não imaginaram?
Pois é o que acontece na pequena Santa Cruz, cidadezinha da nossa história. Ali, num belo dia, somem o mapa do Brasil da pracinha do rela-rela, os cadernos de Cartografia dos alunos do Gymnásio do Estado e as cédulas de quinhentos cruzeiros do Banco do Brasil.
No meio de tanta afanação e sumiço, vocês vão ficar por dentro do amor de Camila, uma moreninha de olhos verdes, com o Ziguezague, o maior craque do Comefogo Football Club.
No final, de lambuja para vocês, um jogaço entre a Seleção Brasileira e o timão da cidade.
No final também, vocês vão ficar sabendo quem é o ladrão dos mapas, ok? Se eu disser que é o Dinartão, o prefeito, como o cabo Trabuco pensou, fica chato, né? Mesmo porque o Dinartão não tem nada com isso.
Portanto, fica aí uma sugestão: ler Mocinhos Brasileiros de cabo a rabo para se deliciar com todas estas complicações.
Um beijo doce e colorido pras meninas e um abraço inoxidável para os garotos.
[Nota: No texto acima, Luiz Puntel chama o livro de Mocinhos Brasileiros. Talvez esse tenha sido o título inicial usado por Puntel quando escreveu o livro, mas a editora o publicou como Mocinhos do Brasil.]
Por: Daniel Medeiros Padovani, publicado em 23 de novembro de 2020.
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