Edu era assim: tímido e bravo, o que também dá mistura explosiva. Meio franzino, não era aceito pelos colegas da escola na hora de formar os times, especialmente de futebol, do que Edu mais gostava. Mas ele não ligava para as provocações, fingia não ouvir nem ver... Mas quando se zangava, ardia num fogo só e aí... ninguém segurava! Bem, acontece que o Edu tinha um porão, que virou toca - a Toca do Edu - onde ele resolveu fundar um clube, o Escorpião. Só que o letreiro saiu SCOPIÃO, e assim ficou! E para sócio, ou melhor sócia, só convidou a garota viva, falante, desinibida, e que tocava piano divinamente. Já viram, né? Por iniciativa da Tê, a SCOPIÃO foi crescendo; vieram o Tico, a Sandra, o Maninho, a Cida, e até o Ditão, inimigo nº 1 do Edu, quis entrar! Aí... Aí, está começando a Copa do Mundo de 82 e as coisas começam a ferver na pequena cidade, e tanto mais porque a colônia italiana não era lá nada pequena... e "pouco fanática". Nesse clima é que tem início os acontecimentos misteriosos que culminam com o desaparecimento dos preciosos adornos de São Miguel, o santo padroeiro da cidade... pra desespero do Padre Rubião, que logo anteviu algum desastre. A turma da Toca, chefiada pelo Edu e a Tê, resolve destrinchar os mistérios enquanto assiste, desesperada, o desastre acontecer... Quem será o vilão de mau agouro? Você vão curtir este "policial", ao qual não falta uma boa dose de humor. [fonte: contracapa, 1983, Pioneira]
A Toca do Edu e a Copa | Giselda Laporta Nicolelis | Ganymédes José | Editora: Pioneira | Coleção: Pinju | Segmento: Juvenil | 1983-1985 | Capa: Vítor Martins | Ilustrações: Vítor Martins | Álbum de Capas da Coleção |
Por: Daniel Medeiros Padovani, publicado em 25 de novembro de 2020.
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