Capa
criada por Alexandre Ferreira para o livro 1808,
do escritor brasileiro Laurentino Gomes (1956-xxxx), publicado no Brasil a
partir de 2007 pela editora Planeta.
Sinopse:
Nunca algo semelhante tinha acontecido na história de Portugal ou de qualquer
outro país europeu. Em tempos de guerra, reis e rainhas haviam sido destronados
ou obrigados a se refugiar em territórios alheios, mas nenhum deles tinha ido
tão longe a ponto de cruzar um oceano para viver e reinar do outro lado do mundo.
Embora os europeus dominassem colônias imensas em diversos continentes, até
aquele momento nenhum rei havia colocado os pés em seus territórios
ultramarinos para uma simples visita – muito menos para ali morar e governar.
Era, portanto, um acontecimento sem precedentes tanto para os portugueses, que
se achavam na condição de órfãos de sua monarquia da noite para o dia, como
para os brasileiros, habituados até então a serem tratados como uma simples
colônia de Portugal. [fonte: contracapa do livro]
D. João VI foi o único soberano europeu a colocar os pés em terras americanas em mais de quatro séculos, e foi quem transformou uma colônia em um país independente. No entanto, seu reinado no Brasil padece de um relativo esquecimento e, quando lembrado, é tratado de forma caricata, como no filme Carlota Joaquina, de Carla Camurati. Mas o Brasil de D. João VI não se resume a graçolas. A fuga da família real para o Rio de Janeiro ocorreu num dos momentos mais apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. Guerras napoleônicas, revoluções republicanas e escravidão formaram o caldo no qual se deu a mudança da corte portuguesa e sua instalação no Brasil. O propósito deste livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte portuguesa no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Como se verá nos capítulos adiante, esses personagens podem ser, sim, inacreditavelmente caricatos, mas isso é algo que se poderia dizer de todos os governantes que os seguiram, inclusive alguns muitos atuais. [fonte: orelha do livro]
A história da corte lusitana no Brasil, em um de seus momentos mais apaixonantes e revolucionários, tenta devolver seus protagonistas à dimensão correta dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Resultado de dez anos de investigação jornalística. [fonte: site da editora]
D. João VI foi o único soberano europeu a colocar os pés em terras americanas em mais de quatro séculos, e foi quem transformou uma colônia em um país independente. No entanto, seu reinado no Brasil padece de um relativo esquecimento e, quando lembrado, é tratado de forma caricata, como no filme Carlota Joaquina, de Carla Camurati. Mas o Brasil de D. João VI não se resume a graçolas. A fuga da família real para o Rio de Janeiro ocorreu num dos momentos mais apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. Guerras napoleônicas, revoluções republicanas e escravidão formaram o caldo no qual se deu a mudança da corte portuguesa e sua instalação no Brasil. O propósito deste livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte portuguesa no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Como se verá nos capítulos adiante, esses personagens podem ser, sim, inacreditavelmente caricatos, mas isso é algo que se poderia dizer de todos os governantes que os seguiram, inclusive alguns muitos atuais. [fonte: orelha do livro]
A história da corte lusitana no Brasil, em um de seus momentos mais apaixonantes e revolucionários, tenta devolver seus protagonistas à dimensão correta dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Resultado de dez anos de investigação jornalística. [fonte: site da editora]
O
título completo do livro é: 1808 – Como uma
rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e
mudaram a História de Portugal e do Brasil. O retrato visto na capa do
livro representando D. João VI é obra do artista Jean Baptiste Debret. O livro
faz parte de uma trilogia, formada por 1808,
1822 e 1889, que narra a história da fundação do Estado brasileiro. Em
2007, o livro ganhou dois prêmios Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro: Livro
do Ano de Não Ficção e Melhor Livro de Reportagem. O livro ganhou, em 2008, da
Academia Brasileira de Letras o Prêmio ABL de Ensaio, Crítica e História
Literária.
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