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Giselda Laporta Nicolelis: Há sempre um sol (2020)

Fichamento por: Daniel Medeiros Padovani, 18/6/2023.
Capa da 1ª edição do livro Há sempre um sol, da escritora Giselda Laporta Nicolelis.
Há sempre um sol
é uma coletânea de 2 contos juvenis da escritora brasileira Giselda Laporta Nicolelis, publicado originalmente no Brasil em junho de 2020 pela Editora do Brasil. | Álbum de Capas da Autora |

Por meio de dois contos, a autora Giselda Laporta Nicolelis convida o leitor a adentrar em um assunto delicado e, às vezes, um tanto polêmico, mas necessário: discutir a saúde mental dos adolescentes e seus traumas como a depressão e outros transtornos. Em um texto literário repleto de sensibilidade, ela explora as dificuldades encontradas pelos jovens protagonistas, bem como as oportunidades que ambos encontram para transpor suas dificuldades pessoais. Histórias emocionantes e cheias de esperança. [fonte: site da Editora do Brasil] Os transtornos psicológicos abordados no livro são Depressão e Borderline.


Há sempre um sol | Giselda Laporta Nicolelis | Editora do Brasil | Coleção: Assunto de Família | Junho 2020 - atualmente |
Há sempre um sol | Giselda Laporta Nicolelis | Editora do Brasil | Coleção: Assunto de Família | Junho 2020 - atualmente | ISBN: 978-85-10-08222-8 | eISBN: 978-65-5817-184-3 | Capa: Estelí Meza (ilustração) | Ilustrações: Estelí Meza | Dados Biográficos: Giselda Laporta Nicolelis | Dados Biográficos: Estelí Meza | Álbum de Capas da Coleção |

Outras informações:

Contos
Os dois contos dos livros são: 
1 | Cavalos galopando ao amanhecer...
2 | Estranha no meu ninho

Epígrafe:
"(...) provavelmente antes de começar a escrever de fato -, acho que é importante adquirir o hábito de obervar detalhadamente os acontecimentos e fenômenos à sua frente. Olhar com cuidado e atenção as pessoas, enfim, tudo à volta. E refletir sobre tudo.",
Haruki Murakamim, em Romancista como vocação.

Resenha: - (por Eliane Andreotti)
Não importa a idade, a classe social, o gênero, a etnia; os transtornos psicológicos podem atingir qualquer um, levando a sofrimentos e atitudes extremas, como o isolamento, a automutilação e o suicídio. Neste livro, dois adolescentes de diferentes realidades sociais relatam os percalços por que passam e se tornam cada vez mais tristes, raivosos e desconectados de si próprios e de todos que os cercam. Entretanto, suas histórias mostram que é possível reverter a situação quando revelam seus sofrimentos e buscam ajuda, principalmente a especializada. 
(...)
Uma palavra que fica bastante marcada no livro é “resiliência”, termo emprestado da Física e serve para designar a “capacidade de superar, de recuperar-se de adversidades”. (...) No caso dos seres humanos, resiliência refere-se à capacidade de ser afetado pelas adversidades vividas e resolver a questão, retornando a um estado de equilíbrio após uma crise ou a uma perda. 
[fonte: Suplemento do Professor]

Fontes:

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