Fichamento por: Daniel Medeiros Padovani, 29/08/2021.
A lágrima do robô é uma novela juvenil do escritor brasileiro Carlos Eduardo Novaes, publicado originalmente no Brasil em 2006 pela editora Ática. | Álbum de Capas do Autor |
Plínio é um robô criado para substituir seres humanos em uma fábrica de automóveis. Depois de um certo tempo, porém, ele mesmo passa a ser considerado ultrapassado e é vendido para uma indústria de carrinhos de supermercado. Mas, no meio do caminho, um acidente acontece e faz com que Tavinho, um menino de 12 anos fascinado por robôs, encontre Plínio meio avariado e leve-o para casa. Será que os outros membros da família do garoto - em especial Barata, o pai de Tavinho, demitido e substituído por robôs - ficarão amigos de Plínio? A lágrima do robô conta, com muito humor e fantasia, essa história de um futuro que já não soa tão distante de nós, seres humanos... [fonte: contracapa, edição de 2007]
A lágrima do robô | Carlos Eduardo Novaes | Editora: Ática | Coleção: Sinal Aberto | Segmento: Social | 2007 - atualmente (2021) | ISBN-13: 978-85-08-10722-3 (aluno) | ISBN-13: 978-85-08-10723-0 (professor) | Capa: Maurício Veneza (ilustração) | Capa: Tecnopop (leiaute) | Ilustrações: Artur Lopes | Conteúdo Adicional: Texto Introdutório (Sobre homens e robôs) - Entrevista com o autor - Obras do Autor | Álbum de Capas da Coleção |
Edições: | 2ª (2007, com reimpressões até 2013) |
Edições: | 1ª (2006) |
Outras informações:
Dedicatória: Esta obra é dedicada aos meninos e meninas de hoje, que, quando crescerem, vão ter que disputar seus empregos com os robôs. Este é, portanto, um livro sobre o futuro e, desse modo, não poderia começar com a clássica expressão "Era uma vez...".
Introdução: Sobre homens e robôs (sem autor mencionado)
Será que um dia as máquinas vão substituir os seres humanos em todas as atividades?
Ainda é cedo para responder a essa pergunta, mas Plínio, um robô, foi construído para trabalhar numa montadora de automóveis, causando a demissão de vários trabalhadores. Entre eles, Barata, o pai de Tavinho, um garoto de 12 anos apaixonado por robôs.
Mas como tudo na vida se transforma - inclusive na vida dos robôs -, depois de dois anos de trabalho, o próprio Plínio é considerado obsoleto. E, para sua decepção, é vendido a uma metalúrgica que produz carrinhos de supermercado.
Surpresas acontecem, porém. As vidas de Plínio e de Tavinho se cruzam inesperadamente quando o menino encontra o robô perdido e avariado, após cair do caminhão que o levava para seu novo local de trabalho. Para desespero de Barata - que tem verdadeiro ódio desses seres artificiais -, Tavinho leva o robô para casa.
O que nem Plínio nem Tavinho desconfiam é que há um detetive no rastro da máquina - e logo um monte de confusão (além de uma malandragem espertíssima do garoto) vai tomar conta da vida de robôs e seres humanos.
No fim do livro, o autor de A lágrima do robô, Carlos Eduardo Novaes, fala sobre seu trabalho em uma entrevista exclusiva. [fonte: introdução, edição de 2007]
Fontes:
- NOVAES, Carlos Eduardo. A lágrima do robô. São Paulo: Ática, 2007. [ Introdução | Contracapa ]
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