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Giselda Laporta Nicolelis: Domingo dia de cachimbo (1976)

Domingo dia de cachimbo é um romance infantil da escritora brasileira Giselda Laporta Nicolelis, publicado originalmente no Brasil em 1976 pela editora Vértice.

Domingo dia de cachimbo é um livro para crianças de todas as idades. Através de uma linguagem criativa e envolvente, fala de sentimentos como o amor, a amizade e principalmente da liberdade, essencial a todos nós que estamos tão presos ao dia-a-dia e esquecemos de que a imaginação e o sonho são uma das mais belas formas de expressão da liberdade. [fonte: contracapa da edição de 1985]



Domingo dia de cachimbo. Giselda Laporta Nicolelis. Editora Salesiana Dom Bosco. Coleção Gente Nova "B", volume 13. 1985 / 1992 (4ª e 5ª edição). Capa de Edu (Eduardo Carlos Pereira). Ilustrações de Edu.Domingo dia de cachimbo. Giselda Laporta Nicolelis. Editora Salesiana Dom Bosco. Coleção Gente Nova "B", volume 13. 1985 / 1992 (4ª e 5ª edição). Capa de Edu (Eduardo Carlos Pereira). Ilustrações de Edu.
Domingo dia de cachimbo. Giselda Laporta Nicolelis. Editora Salesiana Dom Bosco. Coleção Gente Nova "B", volume 13. 1985 / 1992 (4ª e 5ª edição). Capa de Edu (Eduardo Carlos Pereira). Ilustrações de Edu (Eduardo Carlos Pereira).

Domingo dia de cachimbo. Giselda Laporta Nicolelis. Editora Vértice. Coleção Apolo. 1976-1978 (1ª a 3ª edição).Domingo dia de cachimbo. Giselda Laporta Nicolelis. Editora Vértice. Coleção Apolo. 1976-1978 (1ª a 3ª edição).
Domingo dia de cachimbo. Giselda Laporta Nicolelis. Editora Vértice. Coleção Apolo. 1976-1978 (1ª a 3ª edição).


Outras informações:

Capítulos (11 capítulos): (1) Hoje é domingo (2) Começa a história (3) Abismo (4) O cachimbo é de barro (5) O touro é valente (6) O jarro é de ouro (7) O buraco é fundo (8) Enquanto isso (9) À procura da liberdade (10) Uma fada diferente (11) A volta para casa.

Prêmios: Com Domingo dia de cachimbo, Giselda Laporta Nicolelis ganhou em fevereiro de 1975 seu primeiro concurso literário, o Prêmio Monteiro Lobato de Literatura Infantil, categoria do Prêmio Governador do Estado, da Secretaria de Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de São Paulo. Sobre a participação no concurso, Giselda disse em entrevista ao Museu da Pessoa: "Ele [o sogro] viu o primeiro concurso que eu ganhei, que era o Prêmio Governador de Estado, o Prêmio Monteiro Lobato. Ele viu no jornal e disse: 'Minha nora, concorra'. Faltavam 15 dias. Sentei na máquina, escrevi cem páginas e ganhei o prêmio. Entreguei 15 minutos antes de fechar, e quem me deu o prêmio foi o Mário Donato, que é o autor de Presença de Anita". [fonte: MAJOLO, 2008] Em outra entrevista, Giselda mencionou que com o dinheiro do concurso ela financiou de maneira independente a publicação da história no formato de livro: "Em 1975, o meu sogro que era muito meu amigo, ele lendo no jornal, no Estadão, ele falou: 'Oh, minha nora! A Secretaria do Estado da Cultura abriu um concurso de literatura infantil, mas fecha daqui 15 dias. Você não quer concorrer?' Eu em 15 dias escrevi 100 páginas! Entreguei quando estava fechando o concurso e ganhei! Quem gostou do meu livro, depois fiquei sabendo, foi o Donato, aquele que escreveu Presença de Anita. É, ele gostou muito do livro, e eu, com o dinheiro que ganhei, que naquela época (...) era uma fortuna, eu publiquei, eu mesmo publiquei o livro que se chama Domingo dia de cachimbo". [fonte: ZOGHBI, 2018] 

Fontes:

MAJOLO, Thiago (entrevistador). Dando à luz a história, 4 dezembro 2008. Disponível em: <https://www.museudapessoa.net/pt/conteudo/historia/dando-a-luz-a-historias-49447>. Acesso em: 1 agosto 2019.

ZOGHBI, Munir Hassan (entrevistador). Cara a cara com Giselda, 19 dezembro 2018. Disponível em: <http://colsantamaria.com.br/site/index.php/2018/12/19/entrevista-com-a-autora-giselda-laporta-nicolelis/>. Acesso em: 1 agosto 2019.

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