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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Luiz Puntel: Açúcar amargo (1986)

Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1986-1992 | ISBN: 85-08-01398-1 (1986) | ISBN: 85-08-02048-1 (1987-1992) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |
Açúcar amargo é uma novela juvenil do escritor brasileiro Luiz Puntel, publicado originalmente no Brasil em 1986 pela editora Ática. O livro aborda uma temática de cunho social, sobre a desigualdade social e o difícil trabalho dos boias-frias no corte de cana-de-açúcar na década de 1980. Além disso, traz como pano de fundo histórico o "Levante de Guariba", a primeira greve dos boias-frias, que ocorreu na cidade paulista de Guariba, em maio de 1984, por melhores condições de trabalho aos cortadores de cana-de-açúcar. | Álbum de Capas do Autor |

A jovem Marta tem sua vida transformada após um trágico acidente que culminou na morte de seu irmão. Abalado, seu pai Pedro decide mudar de cidade e viver da colheita da cana. Ele culpa Marta pela perda do filho e a impede de estudar. Os dois passam a viver constantes desentendimentos. Decidida, a jovem vai atrás de seus sonhos e enfrenta a dura realidade da vida como boia-fria, enquanto lida com as mudanças e desejos típicos da adolescência. Aos poucos, ela entende a necessidade e a importância da luta social para conquistar seus direitos. [fonte: Editora Ática] Trabalhar e estudar não é fácil. Principalmente quando se trata do difícil trabalho dos boias-frias nas lavouras de cana. Mas é essa a realidade em que vivem, e é nela que Marta vai perceber o sentido da luta social e do amor. Como enfrentar, porém, o autoritarismo de Pedro, seu pai, que não lhe dá o mínimo valor? E quem será o misterioso Mudinho que apareceu repentinamente entre os boias-frias, quando eles resolveram reivindicar os seus direitos? Pelo ponto de vista de uma jovem decidida, você vai conhecer um pouco da vida dos trabalhadores sem-terra do interior paulista. [fonte: contracapa, 1999, Ática]


Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 2016-atualmente (2020) | ISBN: 978-85-08-17347-1 | Capa: Marcelo Martinez, baseado em ilustração de Jô Fevereiro |
Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 2016-atualmente (2020) | ISBN: 978-85-08-17347-1 | Capa: Marcelo Martinez, sobre ilustração de Jô Fevereiro | Prefácio: autor não mencionado (As amarguras da vida) | Álbum de Capas da Coleção |

Açúcar amargo | Edição Especial* | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | Outubro 2015 | ISBN: 978-85-08-17347-1 | Capa: Marcelo Martinez, baseado em ilustração de Jô Fevereiro |Açúcar amargo | Edição Especial* | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | Outubro 2015 | ISBN: 978-85-08-17347-1 | Capa: Marcelo Martinez, baseado em ilustração de Jô Fevereiro |
Açúcar amargo | Edição Especial* | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | Outubro 2015 | ISBN: 978-85-08-17347-1 | Capa: Marcelo Martinez, sobre ilustração de Jô Fevereiro | Prefácio: autor não mencionado (As amarguras da vida) | Álbum de Capas da Coleção |
*Edição Especial de Aniversário de 50 anos da editora Ática, com capa e contracapa que brilha no escuro.

Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1999-2012 | ISBN: 85-08-02048-1 (1999-2006) | ISBN: 978-85-08-02048-5 (2007-2012) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1999-2012 | ISBN: 85-08-02048-1 (1999-2006) | ISBN: 978-85-08-02048-5 (2007-2012) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |
Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1999-2012 | ISBN: 85-08-02048-1 (1999-2006) | ISBN: 978-85-08-02048-5 (2007-2012) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro | Prefácio: autor não mencionado (Uma aventura da vida real) | Álbum de Capas da Coleção |

Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1993-1998 | ISBN: 85-08-02048-1 | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1993-1998 | ISBN: 85-08-02048-1 | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |
Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1993-1998 | ISBN: 85-08-02048-1 | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro | Prefácio: autor não mencionado (Uma aventura da vida real) | Álbum de Capas da Coleção |

Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1986-1992 | ISBN: 85-08-01398-1 (1986) | ISBN: 85-08-02048-1 (1987-1992) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1986-1992 | ISBN: 85-08-01398-1 (1986) | ISBN: 85-08-02048-1 (1987-1992) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |
Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1986-1992 | ISBN: 85-08-01398-1 (1986) | ISBN: 85-08-02048-1 (1987-1992) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro | Orelha: Eduardo Carlos Pereira "Edu" (História em quadrinhos com o personagem Luminoso) | Álbum de Capas da Coleção |

Outras informações:

Personagens: | Marta Nascimento | Pedro Nascimento (pai) | Zefa (mãe) | Altair Nascimento (irmão) | Sebastião "Tião" (empregado da farmácia) | Agenor "Genô" (boia-fria) | João "Mudinho" (boia-fria) | Carminha (amiga em Catanduva) | Mariana (amiga em Catanduva) | Eliana (amiga em Catanduva) | Zé Geraldo (paquera de Mariana) | compadre Mané (padrinho de Marta) |seu Tonho (motorista de ônibus) | seu Taíde (motorista do caminhão de mudança) | Torquato (jegue de Pedro) | dona Tárcia (professora de Português em Bebedouro) | seu Pires (inspetor de alunos em Bebedouro) | seu Lafaiete (diretor da escola em Bebedouro) |fazendeiro | Paulinho (filho do fazendeiro) | Maria (irmã de Pedro) | Cláudio (sobrinho de Pedro) | Ezequias (tio falecido de Marta) | enfermeiro | Ricardo Kotscho (repórter) | secretária da escola em Guariba | diretor da escola em Guariba | dona Tânia Fígaro (professora de Português em Guariba) | Mendonça (empreiteiro) | Betão (empreiteiro) | Pedrosa (empreiteiro) | Pimenta (dono do armazém) | Guida (dono do boteco) | Jesualdo (boia-fria) |  Ângela (boia-fria) | Joana (boia-fria) | Adelaide (boia-fria) | Joaquim (marido falecido de Adelaide) | Alvina (filha falecida de Adelaide) | Juarez (Boaia-fria) | Renélio (boia-fria) | Isaías Alves (boia-fria) | Antônio de Oliveira (boia-fria) | Margarida (boia-fria) | Binão Branco (presidente do sindicato) | Josana (garota encontrada morta no canavial) | Cláudio Amorim (dono do supermercado) | Amaral Meloni (aposentado morto no tiroteiro) | policiais | Osmar Cades (fotógrafo) | padre Bragheto |

Locais: No início da narrativa, Marta, a protagonista, morava com a família em uma fazenda que ficava próxima da cidade de Catanduva-SP e estudava na cidade no Colegião. Posteriormente, ela e sua família mudam-se para Bebedouro-SP e Marta começa a estudar na escola Professor Madeira. Posteriormente, eles se mudam para o bairro João de Barro, na cidade de Guariba-SP. Vários locais da cidade são citados, como: Praça Cônego Celso, Prefeitura, SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), escola Pacífico e Estádio Domingos Baidan. Várias cidades do interior do estado de São Paulo são citadas no livro, devido à algum acidente envolvendo trabalhadores do corte de cana-de-açúcar ou a adesão a greve de 1984: Pirangi, Monte Alto, Barretos, Pontal, Jaboticabal, Pitangueiras, Barrinha, Sertãozinho, Araraquara e Ribeirão Preto.

Na narrativa de Açúcar amargo, durante as aulas de Português, são citados três livros: Vidas secas (Graciliano Ramos), Pai-de-todos (Ganymédes José) e A cara engraçada do medo (Murilo Carvalho).

Dedicatória: Este livro é uma homenagem à Josana Carla, morta em um canavial de Barrinha; à Margarida Maria Alves, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, assassinada em Alagoa Grande, Paraíba; à Alvina Fereira da Silva, de Pitangueiras, à Mariana Santos de Souza, de Maringá e à Erondina de Oliveira, de Ituverava, mortas em acidentes de caminhão; à Helena Aparecida de Oliveira, de Barrinha, paralítica por acidente de caminhão e à Elza Fernandes da Costa, de Pitangueiras, espancada pela polícia. Também é uma homenagem a todas as mulheres bóias-frias, símbolos de uma luta que, como a de Marta, não termina no final do dia, no final do corte de cana, mas que continua nas mortes provocadas pelos caminhões, nos choques com a polícia, e em casa, onde ainda têm que dar conta, sozinhas, dos serviços domésticos. À elas, o meu carinho, a minha dedicação, a minha solidariedade.

Edições: | 1ª (1986) | 2ª (1987) | 3ª (1989) | 4ª (1990) | 5ª (1991) | 6ª (1991) | 7ª (1993) | 8ª (1994) | 9ª (1995) | 10ª (1996) | 11ª (1996) | 12ª (1997) | 13ª (1997) | 14ª (1998) | 15ª (1999) | 16ª (2000-2011) | 17ª (2015-atualmente 2020) |

Adaptações: Açúcar amargo foi adaptado como filme em 2007 pelo diretor Hertz Félix, em produção independente, com Kátia Gonçalves no papel de Marta, Reginaldo Duarte como Pedro, Rosália Costa como Zefa e Paulo Dias como Genô. É possível assistir o filme no Youtube: https://youtu.be/onAdbdEz7vo.

Fatos históricos: A história narrada no livro, apesar de ser ficção e os personagens criados pelo autor, tem como pano de fundo histórico o inédito, na época, levante de mais de 5 mil trabalhadores do corte de cana, conhecidos como boias-frias, que ocorreu na cidade de Guariba, estado de São Paulo, na tarde de 15 de maio de 1984. Os trabalhadores se reuniram em frente à igreja matriz da cidade para protestar contra a mudança de pagamento do corte de cana, que aumentou de cinco (1,40 metros) para sete ruas (2,80 metros), causando um maior desgaste físico e menor produção aos trabalhadores. A manifestação terminou em correria, quebradeira e intervenção da polícia, resultando em uma morte (Amaral Vaz Meloni, de 46 anos) e 40 feridos. Com repercussão internacional, os trabalhadores liderados por José de Fátima Soares, na época com 27 anos e presidente do sindicato, entraram em greve, exigindo a criação de um piso salarial, registro em carteira, fim dos “gatos” (empreiteiros que os escravizavam), transporte em ônibus (ao invés do precário caminhão "pau-de-arara", usado na época) trabalho na entressafra (em outras lavouras), o fornecimento dos equipamentos de trabalho e segurança (luvas, facão, podão, botas e meias) e o mesmo tipo de pagamento que os adultos recebiam por quilo de cana cortado para as mulheres e os maiores de 16 anos. [fonte: Brasilagro] 

Prefácio 1: Uma aventura da vida real (edição de 1993)
    Se você não conhece a dura vida dos boias-frias - pessoas que trabalham no campo em troca de um pagamento muito baixo -, o título deste romance pode parecer um pouco estranho. Porém, esta história vai fazê-lo compreender que até o açúcar pode ser amargo. 
    Nem por isso a aventura narrada por Luiz Puntel deixa de ter um lado doce e agradável, com personagens como Marta, uma jovem que estuda, trabalha duro, e ainda assim encontra tempo para amar e ser feliz. 
    Você vai descobrir que a união faz verdadeiramente a força, quando vir os boias-frias da região da cidade de Guariba, em São Paulo, resolveram lutar por seus direitos de trabalhadores, num episódio baseado em fatos reais. Você vai se emocionar com Açúcar amargo, um livro que mostra a realidade nem sempre alegre de nosso país. 

Prefácio 2: As amarguras da vida (edição de 2015)
    Se você não conhece a dura vida dos boias-frias — pessoas que trabalham no campo em troca de um pagamento muito baixo —, o título deste romance pode parecer um pouco estranho. Porém, esta história vai fazê-lo compreender que até o açúcar pode ser amargo.
    Estamos na década de 1980. Seu Pedro e o filho mais velho trabalham no cultivo de verduras e legumes e assim sustentam minimamente a casa. Com isso, Marta, a filha adolescente, consegue evitar trabalhar como empregada doméstica para poder estudar mais.
    Essa estabilidade cai por terra quando os arrendadores do sítio solicitam que a família desocupe o local. É assim que seu Pedro e o filho acabam se tornando cortadores de cana na região da cidade de Guariba, em São Paulo.
    As condições de trabalho são terríveis, e trágicos acontecimentos causam mais problemas na casa de Marta. Mesmo tendo de lidar com as dificuldades da adolescência e com o machismo do pai, ainda assim ela encontra tempo para amar e ser feliz.
    Enquanto testemunha o amadurecimento da garota, você vai descobrir que a união faz verdadeiramente a força ao ver os boias-frias lutarem por seus direitos de trabalhadores nesta narrativa baseada em uma história real.

Capítulos (27): 
 1 | Pensando em namorados
 2 | O tempo de brincar de casinha já passou mesmo
 3 | De tudo fica um pouco, como diria o poeta Drummond. Mesmo que seja um beijo roubado
 4 | Mas, porém, contudo, entretanto, a vida está mesmo cheia de conjunções adversativas
 5 | Marta preferia ser suspensa ou expulsa da escola a ouvir aquilo
 6 | Suspende o suco de laranja! Sai um chope gelado!
 7 | Suspende o chope! Sai um caldo de cana
 8 | Mas nesta casa quem decide tudo é o pai?
 9 | Marta seria mesmo a culpada?
10 | Uma professora descomplicada
11 | Sangue do mesmo sangue
12 | Um "mineiro" que trabalha em silêncio. Um farmacêutico apaixonado. Uma garota ciumenta
13 | Cuidado com o Mudinho, peãozada!
14 | As confidências de Marta
15 | Lugar de mulher é em volta do fogão
16 | Um pé de cana não forma um canavial
17 | Há amor nos olhos de Marta
18 | Marta tem ciúmes de Mudinho
19 | O Mudinho falou? Mas como?
20 | Marta, finalmente mulher
21 | Marta é roubada
22 | Unidos, somos fortes...
23 | Não tem homem aqui, não?
24 | A greve
25 | Um tirinho à-toa?
26 | Três dias de tensão
27 | Agora é que a história começa

Orelha: Na década de 1980, a série Vaga-Lume trazia uma sinopse da história no formato de histórias em quadrinhos na orelha do livro através do personagem Luminoso, o mascote da coleção. Tais quadrinhos eram assinados por Edu (Eduardo Carlos Pereira). Segue o texto da orelha de Açúcar amargo:
Açúcar amargo | Luiz Puntel | Editora: Ática | São Paulo-SP | Coleção: Vaga-Lume | 1986-1992 | ISBN: 85-08-01398-1 (1986) | ISBN: 85-08-02048-1 (1987-1992) | Capa: Jô Fevereiro (ilustração) | Capa: Ary de Almeida Normanha (leiaute) | Ilustrações: Jô Fevereiro |
Oi, pessoal! Este é o Seu Pedro. Imaginem só: ele corta muita cana, mas recebe pouca grana! É por isso que os bóias-frias, essa gente que trabalha nas colheitas, resolvem se unir e lutar por uma vida melhor. É, mas às vezes sai briga! E tem muita gente que vai tomar parte nesta luta: a Marta, filha do Seu Pedro, moça muito corajosa e que gosta de estudar. Tem também o Mudinho, personagem misterioso, que vai dar o que falar. E então? Vamos ler agora mesmo para desvendar a história toda?

Fontes:
  • ÁTICA, editora. Açúcar amargo. Disponível em: <http://www.atica.com.br/Sitepages/Obra.aspx?cdObra=2753&Exec=1>. Acesso em: 23 abril 2014. 
  • BRASILAGRO. Disponível em: <https://www.brasilagro.com.br/index.php?noticias/detalhes/3/54701>. Acesso em: 23 abril 2014.
  • COLETIVO LEITOR. Açúcar amargo. Disponível em: <https://www.coletivoleitor.com.br/nossos-livros/acucar-amargo/>. Acesso em: 18 novembro 2020. [Internet Archive]

Por: Daniel Medeiros Padovani, publicado em 23 de abril de 2014, 
com atualizações em 18 de novembro de 2020.

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