Artur Azevedo e sua época é um romance biográfico do escritor brasileiro R. Magalhães Júnior, sobre a vida do dramaturgo brasileiro Artur Azevedo (1855-1908), publicado originalmente no Brasil em agosto de 1953 pela editora Saraiva, com o título Arthur Azevedo e sua época. | Álbum de Capas do Autor |
Biografia romanceada que apresenta a vida do teatrólogo, jornalista e poeta brasileiro Artur Azevedo (1855-1908), desde a infância e juventude em São Luís, no Maranhão, até o seu sucesso como teatrólogo no Rio de Janeiro. O livro traz uma abordagem dos grandes acontecimentos que ocorreram principalmente na capital do Brasil na época, o Rio de Janeiro, mostrando a transição do governo monárquico ao republicano, e as transformações políticas, sociais e culturais resultantes disso, inclusive em relação à abolição da escravatura, já que Artur era abolicionista.
Artur Azevedo e sua época | R. Magalhães Júnior | Editora: LISA (Livros Irradiantes) | Coleção: Homens e Épocas das Letras e das Artes Brasileiras | Volume: 3 | 1971 | Álbum de Capas da Coleção |
Arthur Azevedo e sua época | R. Magalhães Júnior | Editora: Civilização Brasileira | Coleção: Vera Cruz | Volume: 104 | 1966 | Álbum de Capas da Coleção |
Arthur Azevedo e sua época | R. Magalhães Júnior | Editora: Saraiva | Coleção: Saraiva | Volume: 62 | Agosto 1953 | Capa: Nico Rosso | Contracapa: Nico Rosso | Álbum de Capas da Coleção |
Premiação: O livro ganhou em 1953 o Prêmio Silvio Romero (Crítica e História Literária), da Academia Brasileira de Letras (ABL).
Teatro de Revista: Artur de Azevedo consolidou no teatro a comédia de costumes brasileira, sendo no país o principal autor do Teatro de Revista, em sua primeira fase. O Teatro de Revista é um gênero de teatro que tem como principais características a apresentação de números musicais, o apelo à sensualidade e a comédia leve com críticas sociais e políticas. No Brasil, essa forma de teatro revelou inúmeros talentos como Carmen Miranda, Suzy King, Wilza Carla, Dercy Gonçalves, Dorival Caymmi, Assis Valente, Noel Rosa, Costinha, entre outros. O Teatro de Revista brasileiro pode ser dividida em 3 fases distintas: (1) século XIX (prende-se mais no texto que na encenação; tem seu ápice na obra de Artur Azevedo; o coro é acompanhado por uma orquestra de cordas); (2) década de 1920 e 1930 (incorpora a nudez feminina; a orquestra cede lugar a uma banda de jazz; as peças têm destaque igual para as paródias e para a encenação); e (3) Féerie (realce para os elementos fantásticos da peça; surgimento das companhias; as apresentações tornam-se verdadeiros espetáculos, onde o luxo está presente em grandes coreografias, cenários e figurinos). Tornando-se cada vez mais apelativo, o Teatro de Revista brasileiro começa a decair, até praticamente desaparecer, no final da década de 1950 e começo da década de 1960. [fonte: Wikipédia]
Fontes:
- WIKIPÉDIA.pt. Teatro de Revista. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_de_revista>. Acesso em: 9 janeiro 2014.
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