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Monteiro Lobato: O saci (1921) - 1ª Versão

Fichamento por: Daniel Medeiros Padovani, 19/12/2017.
O saci é um livro infantil do escritor brasileiro Monteiro Lobato, publicado originalmente no Brasil em 1921 pela editora Monteiro Lobato & Cia, com o título O sacy e subtítulo Livro de Figuras. O saci é uma continuação de A menina do narizinho arrebitado (1920). Em 1932, Monteiro Lobato reformulou o texto de O saci, aumentando-o de 9 para 33 capítulos [nessa postagem as capas visualizadas são da primeira versão de O saci, para as capas publicadas a partir da ampliação de 1932, acesse esse link]. | Álbum de Capas do Autor |

Pedrinho, o neto de Dona Benta que mora na cidade, vem passar as férias escolares no sítio da avó. Após uma conversa com Tio Barnabé, Pedrinho decide capturar um saci. E seguindo as instruções dele, o garoto consegue realizar a façanha. Assim, ele acompanha o folclórico ser no mistério da noite na floresta, onde consegue ver outros sacis, e ocultamente, um lobisomem, uma mula sem cabeça, a Cuca e a Iara.

O sacy | Edição Fac-símile | Monteiro Lobato | Editora: Graphien | Junho 2022 |
O sacy | Edição Fac-símile | Monteiro Lobato | Editora: Graphien | Junho 2022 | ISBN: 978-65-00-40000-7 | Capa: Voltolino (Lemmo Lemmi) | Ilustrações: Voltolino (Lemmo Lemmi) | Organização: Magno Silveira | Posfácio: Cilza Carla Bignotto (O Sacy, um hérói brasileiro) | Posfácio: Valdimir Sacchetta (O Saci-pererê, trajetória de um inquérito) | Posfácio: Marisa Lajolo (A Fantasia nacionalizada) | Posfácio: Magno Silveira (Um boêmio entre sacis) | 

O sacy. Monteiro Lobato. Companhia Editora Nacional. 1928 (3ª edição). Capa de J.G. Villin (Jean Gabriel Villin). Ilustrações de Voltolino (Lemmo Lemmi).
O sacy | Monteiro Lobato | Editora: Companhia Editora Nacional | 1928 | Capa: J. G. Villin (Jean Gabriel Villin) | Ilustrações: Voltolino (Lemmo Lemmi) | 

O sacy. Monteiro Lobato. Editora Monteiro Lobato & Cia. 1921 (1ª edição). Capa e ilustrações de Voltolino (Lemmo Lemmi).
O sacy | Monteiro Lobato | Editora: Monteiro Lobato & Cia | 1921 | Capa: Voltolino (Lemmo Lemmi) | Ilustrações: Voltolino (Lemmo Lemmi) |

Monteiro Lobato: Fábulas de Narizinho (1921) e Fábulas (1922) - 1ª Versão

Fabulas de Narizinho. Monteiro Lobato. Editora Monteiro Lobato & Cia (São Paulo-SP). 1921. Ilustrações de Voltolino (Lemmo Lemmi).
Primeira Edição
Fábulas de Narizinho (Fabulas de Narizinho, na grafia da época) é uma antologia infantil de 29 fábulas selecionadas pelo escritor brasileiro Monteiro Lobato e publicado originalmente no Brasil em 1921 pela Monteiro Lobato & Cia - Editores. No ano seguinte, o autor publicou uma nova edição ampliada com 77 fábulas, alterando o título do livro para Fábulas (Fabulas, na grafia da época).

Os livros reúnem fábulas clássicas dos fabulistas Jean de La Fontaine (1621-1695, França) e Esopo (620 a.C.-564 a.C., Grécia), destacando as lições de moral de cada fábula em itálico. Além disso, Monteiro Lobato trouxe algumas fábulas inéditas de sua própria autoria. Em relação ao texto das fábulas clássicas, no final da primeira edição de Fábulas, Lobato escreveu um texto chamado "Advertência", onde menciona que deu uma forma sua às velhas fábulas de Esopo e La Fontaine, mirando contribuir para a criação da fábula brasileira, utilizando nelas a "nossa natureza e os nossos animais, sempre que isso for possível". Ele já havia mencionado essa intenção em 1916, em carta para Godofredo Rangel: "Ando com várias ideias. Uma: vestir à nacional as velhas fábulas de Esopo e La Fontaine, tudo em prosa e mexendo nas moralidades. Coisas para crianças. (...) Ora, um fabulário nosso, com bichos daqui em vez dos exóticos, se for feito com arte e talento dará coisa preciosa.

As capas apresentadas nessa postagem são das edições anteriores a 1943 (por isso, o título da postagem traz a expressão "1ª Versão"), já que a partir da edição desse ano (8ª Edição) o livro passou por uma reformulação para incluir na narrativa os personagens do Sítio do Picapau Amarelo, que já estavam consolidados na literatura infantil brasileira nessa época. Assim, a personagem Dona Benta passou a ser a narradora das fábulas, enquanto que os outros personagens do Sítio (Narizinho, Pedrinho, Emília, Visconde de Sabugosa e Tia Nastácia) comentavam sobre as fábulas narradas, tornando o texto mais dinâmico. Quanto as capas publicadas a partir de 1943, com os personagens do Sítio do Picapau Amarelo, serão disponibilizadas em uma postagem posterior.


Monteiro Lobato: A menina do narizinho arrebitado (1920) e Narizinho Arrebitado (1921)

a menina do narizinho arrebitado monteiro lobato
Google Fotos: Monteiro Lobato
A menina do narizinho arrebitado foi o primeiro livro infantil publicado pelo escritor brasileiro Monteiro Lobato, em dezembro de 1920, pela editora Monteiro Lobato & Cia. O livro foi incorporado posteriormente, em 1931, no livro As reinações de Narizinho

Em A menina do narizinho arrebitado, Monteiro Lobato apresenta pela primeira vez seus personagens do Sítio do Picapau Amarelo que se consagrariam posteriormente: a garota Lucia (ou Narizinho Rebitado), sua boneca de pano Emília, sua avó de 70 anos (que nesse primeiro livro ainda não tem nome) e a cozinheira Tia Anastácia. É interessante notar que nesse primeiro livro a boneca Emília ainda não fala, diferente de edições posteriores do mesmo livro e de outros livros com a personagem. 

Monteiro Lobato republicou a história em duas partes na sua "Revista do Brasil", nas edições de janeiro e fevereiro de 1921, logo após seu lançamento com livro em dezembro de 1920. Na revista a história foi publicada com o título "Lucia ou A menina do narizinho arrebitado". O livro foi um sucesso em sua primeira edição e isso empolgou o editor Monteiro Lobato. Por essa razão, ele reescreveu o livro, acrescentando muitas novas histórias (o número de páginas aumentou para 181, ante 43 da edição original). Assim, a boneca Emília começa a falar após tomar uma pílula do Doutor Caramujo e a avó de Narizinho ganha um nome, Dona Benta. 

Enquanto a obra original era cheia de ilustrações coloridas (o subtítulo da obra era "Livro de Figuras"), a nova edição ampliada era de um custo menor, sem gravuras coloridas e em papel jornal. Isso se deve porque Monteiro Lobato decidiu alcançar o público escolar, um dos maiores consumidores de livros infantojuvenis. O livro foi lançado em abril de 1921 com um novo título simplificado Narizinho Arrebitado e subtítulo "Segundo livro de leitura para uso das escolas primárias". Com a publicação de Narizinho Arrebitado, Monteiro Lobato arriscou como editor, já que, ao invés de imprimir os 5 ou 10 mil exemplares que já seria uma tiragem alta para a época, ele imprimiu 50.500 exemplares! Ele distribuiu 500 cópias para as escolas paulistas e o livro fez sucesso entre os alunos. Quando o governador do estado, Washington Luís, visitou algumas escolas e ficou impressionado com o interesse das crianças no título, solicitou a seu Secretário do Interior, Alarico Silveira, que entrasse em contato com o escritor e comprasse o livro para todas as escolas paulistas. Quando Lobato perguntou ao secretario a quantidade, ele brincou dizendo que queria uns 30.000! Qual foi a surpresa em receber posteriormente seu pedido completinho!

Na história, a menina orfã Lucia, cujo apelido é Narizinho Rebitado, vive num sítio com sua avó de setenta anos e uma empregada chamada Tia Anastácia. Ela tem uma boneca de pano "muito feiosa" chamada Emília. No fundo do quintal do sítio passa um ribeirão e é próximo a esse ribeirão que Lucia costuma tirar uma soneca. Certo dia, ela acorda de sua soneca e vê um peixe e um inseto conversando em cima de seu rosto. Ela descobre se tratar do Doutor Caramujo e do Príncipe Escamado, do Reino das Águas Claras. O príncipe convida Narizinho e sua boneca Emilia para conhecer o reino e lá elas vivem várias aventuras, inclusive com o Pequeno Polegar e a chata Dona Carochinha. Mas no final, ao escutar Tia Anástacia gritando seu nome, Narizinho descobre que tudo não passou de um sonho...

Na segunda parte adicionada, a história inicia com Narizinho e Emília chupando jabuticabas numa tarde. Sem querer, Narizinho acaba colocando na boca uma jabuticaba que tinha uma vespa dentro e leva uma ferroada na língua. Desesperada com a dor, Narizinho acaba esquecendo a boneca debaixo da árvore, que acompanha a morte e o enterro da vespa. Posteriormente, Narizinho dá a falante boneca Emília o título de Condessa de Três Estrelinhas e ambas recebe um convite da Rainha das Abelhas para visitar o seu reino. Ela e Narizinho visitam o mundo dos insetos, mas novamente no final Lobato termina escrevendo que tudo não passou de um sonho da menina.

Posteriormente, quando Monteiro Lobato percebeu que estava criando um novo mundo onde fantasia e realidade se misturavam plenamente, ele abandonou a ideia de que todas as aventuras fantasiosas no Reino das Águas Claras e no Reino das Abelhas fossem sonhos da menina, passando a indicar que toda a aventura aconteceu realmente para a menina e a boneca. Mais tarde, quando Monteiro Lobato incorporou a maioria de seus livros infantis da década de 1920 e começo da década de 1930 num só livro chamado As reinações de Narizinho (1931), a história de A menina do narizinho arrebitado passou a ser o capítulo "Narizinho Arrebitado", enquanto que a segunda parte publicada na edição escolar Narizinho Arrebitado passou a ser o capítulo "O Sítio do Picapau Amarelo". Apesar de ter uma participação insignificante, na segunda parte de Narizinho Arrebitado Lobato apresentou um novo personagem no universo que estava começando a criar: Pedrinho, outro neto de Dona Benta, um garoto de dez anos que vive na cidade grande e que viria passar as férias escolares no Sítio do Picapau Amarelo.

Richard Matheson: Outros reinos (2011)

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Outros reinos é um livro de suspense e fantasia sobrenatural do escritor americano Richard Matheson [capas], publicado originalmente nos Estados Unidos em março de 2011 pela editora Tor Books com o título Other kingdoms

Famoso por sua série Meia-noite, o escritor Alex White, que adotou o nome Andrew Black, decide narrar uma experiência que beirou o surreal e aconteceu há 64 anos. A história inimaginável que ocorreu quando ele ainda era jovem é a mais pura verdade e mudou sua vida para sempre. Aos 18 anos, White, jovem soldado norte-americano, é ferido nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Em vez de voltar para os Estados Unidos, ele se muda para Gatford, na Inglaterra, tentando escapar de seu pai e de seu passado. A bucólica aldeia inglesa parece o lugar ideal para que sua alma e seu corpo fechem as cicatrizes de guerra. Mas dizem que as florestas ao redor da cidade são habitadas por espíritos levianos e até malévolos. [fonte: orelha do livro]

Richard Matheson: Hell House - A casa infernal (1971)

Hell House: A casa infernal é um livro de terror do escritor americano Richard Matheson (1926-2013), publicado originalmente nos Estados Unidos em junho de 1971 pela editora The Viking Press com o título Hell House

Por mais de vinte anos, a Mansão Belasco permaneceu vazia. Tida como o "Monte Everest" das casas mal-assombradas, essa construção de aspecto imponente e sinistro testemunhou cenas inconcebíveis de horror e depravação. No passado, duas expedições com o propósito de investigar os segredos que a casa encerrava terminaram em assassinato, suicídio e loucura para seus integrantes. Agora, uma nova investigação tem lugar, levando quatro estranhos ao local interditado, determinados a esquadrinhar a Mansão Belasco em busca de respostas definitivas sobre a vida após a morte. Cada um dos membros da nova equipe tem suas próprias razões para enfrentar os tormentos e tentações indescritíveis da mansão; mas, será que alguém consegue sobreviver ao mal que espreita na casa mais assombrada do mundo? [fonte: contracapa da edição da editora Novo Século]

O livro foi adaptado para o cinema em 1973, A casa da noite eterna (The legend of Hell House), dirigido por John Hough e protagonizado por Roddy McDowall e Pamela Franklin. Além disso, a obra também foi adaptada em história em quadrinhos, numa minissérie (Richard Matheson's Hell House) escrita por Ian Edginton e desenhada por Simon Fraser. Foi publicada nos Estados Unidos em 2004 pela editora IDW Publishing. 

Richard Matheson: O incrível homem que encolheu (1956)

O incrível homem que encolheu é um livro de fantasia, aventura, terror e ficção científica do escritor americano Richard Matheson (1926-2013), publicado originalmente nos Estados Unidos em maio de 1956 pela editora Gold Metal Books com o título The shrinking man. A partir da década de 1980, o livro também passou a ser publicado nos Estados Unidos com o título The incredible shrinking man.

Centímetro por centímetro, dia a dia, Scott continua encolhendo sem parar. Sua esposa e família são agora gigantes inalcançáveis, o galo da casa, uma incrível ameaça; Scott precisa lutar pela sobrevivência em um mundo que se torna cada vez maior e mais perigoso - até se defrontar com o paroxismo do medo no limiar da não existência. [fonte: contracapa da edição da editora Novo Século]

O livro foi adaptado para o cinema em 1957, O incrível homem que encolheu (The incredible shrinking man), dirigido por Jack Arnold e protagonizado por Grant Williams. A obra serviu de base para o roteiro do filme A incrível mulher que encolheu (The incridible shrinking woman), dirigido por Joel Schumacher em 1981 e protagonizado por Lily Tomlin. Além disso, a obra também foi adaptada em história em quadrinhos, numa minissérie em 4 edições (Richard Matheson's The shrinking man) escrita por Ted Adams e desenhada por Mark Torrer. Foi publicada nos Estados Unidos em 2015 pela editora IDW Publishing. 

Richard Matheson: Amor além da vida (1978)

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Amor além da vida é um livro de fantasia espiritualista do escritor americano Richard Matheson (1926-2013), publicado originalmente nos Estados Unidos em setembro de 1978 pela editora G. P. Putman's Sons com o título What dreams may come.  

Chris é casado com Annie: formam um casal apaixonado. A felicidade dos dois se desvanece quando Chris sofre um acidente fatal. No Além, Chris é amparado e empenha-se em ajudar seu grande amor. Annie, em desespero, pretende dar fim à própria vida... Conheça a história completa de Annie e Chris e viva emoções ainda mais intensas! Descubra, entre dois mundos, a incrível força do amor para a qual não existem barreiras. [fonte: contracapa da edição da editora Buttlerfly]

O livro foi adaptado para o cinema em 1998, Amor além da vida (What dreams may come), dirigido por Vincent Ward e com Robin Williams e Annabella Sciorra interpretando o casal. 

Richard Matheson: Em algum lugar do passado (1975)

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Em algum lugar do passado é um livro de romance e fantasia (subgênero: viagem no tempo) do escritor americano Richard Matheson (1926-2013), publicado originalmente nos Estados Unidos em 1975 pela editora The Viking Press com o título Bid time return. A partir da década de 1980 o livro também passou a ser publicado nos Estados Unidos com o título de Somewhere in time.

Richard Collier é um jovem teatrólogo do século XX que se apaixona obsessivamente por uma fotografia de Elise McKenna, atriz de sucesso que viveu no século XIX, em Chicago. Richard fica tão encantado com a imagem de Elise que decide fazer uma pesquisa sobre a vida da artista, e descobre que ele têm muitas afinidades. Numa tentativa de se desligar do presente para viver essa paixão intensa, ele se submete a uma auto-hipnose que o transporta no tempo. Mas há um elemento-surpresa na regressão ao passado: Richard tem de enfrentar o empresário ciumento da atriz, William Fawcett. [fonte: contracapa da edição da editora BestBolso]

O livro foi adaptado para o cinema em 1980, Em algum lugar do passado (Somewhere in time), dirigido por Jeannot Szwarc e com Christopher Reeve e Jane Seymour nos papéis principais. A obra ganhou o prêmio World Fantasy Award de Melhor Romance, em 1976.

Richard Matheson: Eu sou a lenda / A última esperança sobre a Terra (1954)

I am legend. Richard Matheson. Editora Gold Medal Books. Julho de 1954. Capa de Stanley Melzoff.
Primeira Edição (1954)
Book cover by Stanley Melzoff
Eu sou a lenda é um livro de horror e ficção científica do escritor norte-americano Richard Matheson (1926-2013), publicado originalmente nos Estados Unidos em julho de 1954 pela editora Gold Medal Books, com título I am legend. No Brasil, foi publicado pela primeira vez em 1981 pela editora Francisco Alves, em tradução de Paula Castro e Fausto Cunha. O livro também foi publicado com o título A última esperança sobre a Terra

Terminada a guerra, manifesta-se estranha epidemia, trazida pelas tempestades de poeira e pelos mosquitos. Durante o dia, as pessoas permanecem em coma profundo; à noite, despertam repentinamente e saem em busca de alimento. Mas só de um: sangue. Médicos e cientistas não conseguem diagnosticar a enfermidade nem encontrar a cura. O que é mais grave: a epidemia se alastra rapidamente, desorganizando toda estrutura social. Todos ou quase todos acabam sendo atingidos pela nova Peste e a única solução é queimar os corpos numa gigantesca fornalha atômica: porque, de outra forma, os mortos retornam, sedentos de sangue. Em meio a esse pesadelo, um homem não foi contaminado, por ter adquirido uma espécie de imunidade. Robert Neville, então, empreende uma operação de extermínio dos sobreviventes e, ao mesmo tempo, procura descobrir a origem da misteriosa doença. Ela sempre existiu, mas tinha sido encoberta, através dos séculos, pelo manto da fantasia, da superstição e do medo. Transformara-se numa lenda sinistra o que não passava de um fenômeno natural: a infecção por um bacilo. E Robert Neville, refugiado numa casa à prova de vampiros, vai desmontando, um a um, os disfarces da lenda. Ele considera-se o último ser normal sobre a Terra. O último homem. Porém, um dia encontra Ruth, à luz do dia, e vê-se abalado por uma terrível revelação. [fonte: orelha da edição da editora Francisco Alves, 1981]


Clássicos Zahar (coleção da Editora Zahar)


(por Daniel Medeiros Padovani) 


Tudo começou em 2001 com Mariana Zahar, neta de Jorge Zahar.

Mas vamos voltar um pouco mais no tempo. Em 1956 foi fundada no Rio de Janeiro a Zahar Editores, pelos irmãos Lucien, Jorge e Ernesto Zahar. A editora foi inaugurada oficialmente no ano seguinte, em 1957, tornando-se a pioneira no Brasil na publicação de livros de ciências humanas e sociais (história, filosofia, antropologia, sociologia, psicanálise, entre outras). A sociedade se dissolveu na década de 1970.  

Cerca de trinta anos depois, em janeiro de 1985, Jorge Zahar, aos 65 anos de idade, fundou a Jorge Zahar Editor, junto com os filhos Jorge Júnior e Ana Cristina, mantendo na nova editora a mesma linha editorial da antiga Zahar Editores. Em 2007, a Jorge Zahar Editor abriu seu catálogo para obras de interesse em geral, o que permitiu publicações na área de música, cinema, teatro, televisão, entre outras. Em 2010, a editora passou a operar debaixo do nome Zahar.

Mas voltemos para 2001. Mariana Zahar sempre foi aficionada pela personagem Alice, do clássico Alice no País das Maravilhas, do escritor inglês Lewis Carroll (1832-1898). Desde criança ela coleciona edições, cartões ou qualquer outra coisa que ela encontra sobre a personagem. O desejo dela era ver uma edição de Alice ser publicada pela editora de sua família. Mas como isso seria possível, ja que a editora não publicava ficção? Em 2001, já trabalhando a 10 anos na editora, ela tomou coragem e propôs para o conselho editorial que fosse publicado uma tradução da edição comentada por Martin Gardner (The annotated Alice - 1960, e More annotated Alice - 1990, reunidas em 1998). Esses comentários dava um ar de não ficção a obra, o que convenceu o conselho.

A tradução de Maria Luiza X. de A. Borges tornou-se um grande sucesso premiado, dando à tradutora o Jabuti de 2002 de Melhor Tradução. O sucesso abriu as portas para que outras edições comentadas de grandes clássicos da literatura mundial fossem traduzidas e publicadas, como por exemplo, as obras completas de Sherlock Holmes e Contos de Fadas. Com o livro O conde de Monte Cristo, do escritor francês Alexandre Dumas (1802-1870), a editora decidiu criar edições comentadas exclusivas, e nesse primeiro lançamento os responsáveis pelos comentários foram André Telles e Rodrigo Lacerda. 

E assim surgiu a consagrada coleção CLÁSSICOS ZAHAR, dirigida por Rodrigo Lacerda. Com suas edições comentadas, em capa dura e belíssimo tratamento gráfico, a coleção já conta com mais de 30 títulos no catálogo. Além disso, em 2010, a editora lançou novamente Alice (que inclui os dois livros da personagem) em edição de bolso, ainda em capa dura mas sem os comentários. A edição novamente foi um sucesso de vendas e isso abriu espaço para que outras obras da coleção também passasse a ser lançadas no formato de bolso.

Nota: Jorge Zahar faleceu na noite de 11 de junho de 1998, no hospital Pró-Cardíaco no Rio de Janeiro, devido a uma endocardite bacteriana.

Fontes para o texto introdutório:
  • Wikipédia pt. Jorge Zahar. Disponível em:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Zahar>. Acesso em: 13 out 2017.
  • Wikipédia pt. Zahar (editora). Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Zahar_(editora)>. Acesso em: 13 out 2017.
  • Zahar. Zahar, a tradição que se renova. Disponível em: <http://www.zahar.com.br/apresentacao/editora>. Acesso em: 13 out 2017.
  • Zahar. Perfil Jorge Zahar. Disponível em: <http://www.zahar.com.br/apresentacao/sobre-o-fundador>. Acesso em: 13 out 2017.
  • ZAHAR, Mariana. Uma visita de Alice à Zahar, 21 jul 2015. Disponível em: <http://www.zahar.com.br/blog/post/uma-visita-de-alice-zahar>. Acesso em: 13 out 2013.

Para as informações dos livros da coleção que serão mencionados nessa postagem a partir de agora, foram utilizadas as páginas eletrônicas dos livros na página da editora (www.zahar.com.br) e serão mencionadas assim que utilizadas. Sempre que um dos volumes da coleção já tiver o lançamento no formato de bolso serão mostradas as duas capas (primeiro a edição comentada e depois, à direita, a capa da versão bolso luxo). Os livros serão mencionados obedecendo a ordem alfabética dos títulos.

Lewis Carroll: Alice no País das Maravilhas (1865)

[EM CONSTRUÇÃO]
Fichamento por: Daniel Medeiros Padovani, 10/6/2017, 
com atualizações posteriores para inclusão de novas capas.
Alice no País das Maravilhas é um livro infantojuvenil do escritor inglês Lewis Carroll, publicado originalmente na Inglaterra julho de 1865 pela editora Macmillan, com o título Alice's adventures in Wonderland (em algumas edições inglesas publicado como Alice in Wonderland). No Brasil, o livro foi publicado pela primeira vez em 1931 pela Companhia Editora Nacional, em tradução de Monteiro Lobato. O livro também foi publicado no Brasil como Alice na Terra das Maravilhas e Aventuras de Alice no País das Maravilhas. Em dezembro de 1871, Lewis Carroll publicou uma sequência para Alice no País das Maravilhas: Through the looking-glass and what Alice found there (no Brasil: Alice no País dos Espelhos; ou, Através do espelho e o que Alice encontrou por lá). Em 1890, o próprio Lewis Carroll publicou uma adaptação de Alice para um público mais infantil: The nursery "Alice" (no Brasil: A cuidadosa Alice; ou, Alice para crianças). | Álbum de Capas do Autor |

O livro conta a história de Alice, uma menina curiosa, que vê um apressado coelho branco em seu jardim. Impressionada por notar que o coelho estava com roupas e um relógio, além de falar, Alice o segue e acaba caindo na toca do coelho, que a leva para um lugar fantástico, povoado por animais falantes e outros seres amalucados, como o Dodô, a Lagarta, a Duquesa, o Gato de Cheshire (o Gato Risonho), o Chapeleiro Maluco, a Lebre de Março, o Grifo, a Tartaruga Fingida, a Rainha de Copas e seu exército de cartas de baralho, entre outros.

A história surgiu em 4 de julho de 1862, quando, durante uma passeio de barco, Charles Lutwidge Dodgson contou de improviso uma história para entreter as irmãs Liddell (Loriny Charlotte, Edith Mary e Alice Pleasance). Em 24 de novembro de 1864, Dodgson transcreveu a história para o papel para entregar para Alice uma versão manuscrita do conto oral. Para esse manuscrito ele deu o título de Alice's Adventures under ground (Aventuras de Alice debaixo da terra). Por influência de amigos, Dodgson resolveu publicar a história. Para isso, ele aumentou a história original (passando de 18 mil palavras para 35 mil) e alterando o título para Adventures's Alice in Wonderland. A primeira edição (de 2.000 exemplares) foi publicada em 4 de julho de 1865, mas logo removida das livrarias porque o ilustrador da obra, John Tenniel, não aprovou a qualidade da impressão. A segunda edição, impressa em dezembro de 1865, logo se esgotou.

O livro possui doze capítulos: 1) Down the rabbit hole (Na toca do Coelho / A queda na toca do Coelho Branco / Descendo pela toca do Coelho); 2) The Pool of Tears (A Lagoa de Lágrimas); 3) The Caucus Race and A long tale (Uma corrida e uma história sem fim / Uma corrida de comitê e Uma história comprida / Uma corrida de comitê e uma longa história); 4) The Rabbit sends a Little Bill (A casa do Coelho / O Coelho dá um encargo a Bill / O Coelho envia o pequeno Bill); 5) Advice from a Caterpillar (Conselhos de uma Lagarta); 6) Pig and pepper (Porco e pimenta); 7) A Mad Tea Party (Um chazinho entre malucos / Um chá de loucos / Um chá maluco); 8) The Queen's croquet ground (Os jogos da rainha / O campo de croquet da Rainha); 9) The Mock Turtle's story (A Tartaruga Fingida / A história da Tartaruga Falsa); 10) The Lobster dance (A quadrilha da Lagosta); 11) Who stole the tarts? (Quem roubou as tortas?); 12) Alice's evidence (O testemunho de Alice / O depoimento de Alice).

Capas dos livros infantis de Monteiro Lobato na década de 1990 (Editora Brasiliense)

Capas dos livros infantis de Monteiro Lobato utilizadas pela editora Brasiliense nas edições publicadas entre 1990 e 2005. Todas as capas contém uma ilustração de Manoel Victor Filho (1927-1995), em layout criado por Jacob Levitinas. Série: Sítio do Picapau Amarelo, com os famosos personagens Narizinho, Pedrinho, boneca Emília, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Marquês de Rabicó, Burro Falante, entre outros. As ilustrações internas de todos os livros são de Manoel Victor Filho.

reinações de narizinho - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Reinações de Narizinho
viagem ao céu - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Viagem ao céu
o saci - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
O saci
caçadas de pedrinho - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Caçadas de Pedrinho
aventuras de hans staden - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Aventuras de Hans Staden
peter pan - monteiro lobato - j.m. barrie - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Peter Pan
história do mundo para crianças - monteiro lobato - v. m. hillyer - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
História do Mundo para crianças
emília no país da gramática - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Emília no País da Gramática
aritmética da emília - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Aritmética da Emília
geografia de dona benta - monteiro lobato - hendrik van loon - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Geografia de Dona Benta
história das invenções - monteiro lobato - hendrik van loon - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
História das invenções
dom quixote das crianças - monteiro lobato - miguel de cervantes - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Dom Quixote das crianças
memórias da emília - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Memórias da Emília
o poço do visconde - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
O poço do Visconde
serões de dona benta - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Serões de Dona Benta
histórias de tia nastácia - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
Histórias de Tia Nastácia
o picapau amarelo - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
O Picapau Amarelo
o minotauro - monteiro lobato - editora brasiliense - sítio do picapau amarelo - manoel victor filho - jacob levitinas - década de 1990 - década de 2000 - capa de livro - bookcover
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A reforma da natureza
A chave do tamanho
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Os doze trabalhos de Hércules - Volume 1
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Os doze trabalhos de Hércules - Volume 2
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Fábulas
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Histórias diversas

Coleção Folha: Histórias de Reis, Príncipes e Princesas (Folha de S. Paulo)

[EM CONSTRUÇÃO)


Entre 5 de fevereiro e 16 de julho de 2017, o jornal Folha de S. Paulo lançou nas bancas de jornais 25 volumes de contos de fadas numa coleção de livros chamada COLEÇÃO FOLHA: HISTÓRIAS DE REIS, PRÍNCIPES E PRINCESAS, direcionada para crianças de 3 a 6 anos. Cada volume possui 28 páginas com ilustrações coloridas e capa dura. Os textos são adaptações feitas por 6 autores convidados (Angela Müller de Toledo, Laiz B. de Carvalho, Rosane Pamplona, Silvia Oberg, Stela Maris Fazio Battaglia e Susana Ventura), pesquisadores experientes da área de literatura infantil, apresentadas em livros ilustrados por 8 artistas reconhecidos nacionalmente (Adilson Farias, André Rocca, Cris Eich, Mateus Rios, Sidney Meireles, Taline Schubach, Tel Coelho e Weberson Santiago). 

"Reis em busca da justiça, príncipes que enfrentam provas terríveis, princesas encantadas, jovens considerados bobos que revelam coragem, bondade e perspicácia para solucionar desafios, fadas, bruxas, florestas misteriosas, castelos, animais com estranhos poderes, objetos mágicos... Tramas e personagens como estas fazem parte de contos que se popularizaram como clássicos infantis e que habitam o imaginário de crianças, jovens e adultos no mundo todo há séculos. Transmitidas de pais para filhos, estas narrativas proporcionam trocas de experiências entre adultos e crianças, permitindo o diálogo entre as gerações." (fonte: site da coleção)

Nota: Todas as sinopses disponíveis abaixo foram extraídas do site da coleção http://principeseprincesas.folha.com.br/, visitado em maio de 2017. 

Fernando Lalana: O segredo do bosque (1982)

O segredo do bosque é um livro infantil do escritor espanhol Fernando Lalana [CAPAS], publicado originalmente na Espanha em outubro de 1982 com o título El secreto de la arboleda. No Brasil, ele foi publicado em 1997 pela editora Paulinas na Coleção Maria Fumaça [CAPAS] - Série Carvão (ISBN: 85-7311-599-8), em tradução de Neri Emilio Stein, com reedição em 1999 e 2001. A capa e as ilustrações internas foram criadas por Daisy Startari.

Sinopse: Pobre Ernesto. Quando viu quatro notas vermelhas em seu boletim, parecia que o céu ia despencar sobre sua cabeça e que a terra ia se abrir sob seus pés e engoli-lo. Diante desta situação, podia advinhar qual seria a reação de seu pai, e conseqüentemente suas férias iam para o espaço. Porém, algo muito estranho, fantástico, espantoso e admirável estava para acontecer. E com Mariluci - a sabichona da sua classe-, Margarida, a colisão dos ônibus, os representantes dos Reis Magos, Carlota e, sobretudo, Rufina, aquelas seriam umas férias inesquecíveis para Ernesto.(fonte: contracapa)

Tânia Alexandre Martinelli: Violeta (1998)

Fichamento por: Daniel Medeiros Padovani, 3/5/2017 (atualização 16/3/2023).
Violeta é uma novela infantil da escritora brasileira Tânia Alexandre Martinelli, publicado originalmente no Brasil em agosto de 1998 pela editora Paulinas. | Álbum de Capas da Autora

A história de um garoto que é apaixonado por animais. Em sua casa existe vários bichinhos, mas o garoto insiste em adotar mais um cachorro. A trama da história se concentra na discussão entre filho e mãe. Desesperado, o garoto tenta convencer a mãe a deixá-lo adotar mais um cachorro. [fonte: Todo Dia]

Violeta | Tânia Alexandre Martinelli | Editora: Paulinas | Coleção: Maria Fumaça (Locomotiva) | 1998 | ISBN-10: 85-7311-925-X | Capa: Ricardo Azevedo (ilustração) | Ilustrações: Ricardo Azevedo | Violeta | Tânia Alexandre Martinelli | Editora: Paulinas | Coleção: Maria Fumaça (Locomotiva) | 1998 | ISBN-10: 85-7311-925-X | Capa: Ricardo Azevedo (ilustração) | Ilustrações: Ricardo Azevedo |
Violeta
| Tânia Alexandre Martinelli | Editora: Paulinas | Coleção: Maria Fumaça | Segmento: Locomotiva | 1998 | ISBN-10: 85-7311-925-X | Capa: Ricardo Azevedo (ilustração) | Ilustrações: Ricardo Azevedo | Álbum de Capas da Coleção |


José Antonio Panero: Danko, o cavalo que conhecia as estrelas (1988)

Fichamento por: Daniel Medeiros Padovani, 03/05/2017.
Danko, o cavalo que conhecia as estrelas é um livro infantil do escritor espanhol José Antonio Panero, publicado originalmente na Espanha em 1988 pela editora SM, com o título Danko, el caballo que conocía las estrellas. No Brasil, ele foi publicado em tradução de Sérgio Raupp (1993). | Álbum de Capas do Autor |

Danko, o lindo cavalinho de Lucas, é capaz de guiar-se pelas estrelas e tem mais força que quatro cavalos juntos. Consegue entender a linguagem dos homens, ainda que obedeça somente a seu dono. Mas tantas virtudes acabam trazendo problemas ao potro e ao pequeno Lucas, pois a fama de Danko chega aos ouvidos de homens ambiciosos, como o comerciante Bernardo, aí... Solidariedade, amizade, espírito de fraternidade são as marcas principais que este livro, de maneira inteligente, procura mostrar e incutir no leitor. [fonte: Skoob]

Danko: O cavalo que conhecia as estrelas | José Antonio Panero | Capa |
Danko: O cavalo que conhecia as estrelas | José Antonio Panero | Editora: Paulinas | Coleção: Maria Fumaça | 1998 | ISBN: 85-7311-424-X | Capa: Soares (ilustração) | Ilustrações: Soares | Tradução: Sérgio Raupp | Danko, el caballo que conocía las estrellas | Álbum de Capas da Coleção

[capa não encontrada]
Danko: O cavalo que conhecia as estrelas | José Antonio Panero | Editora: Paulinas | Coleção: Maria Fumaça | Segmento: Carvão | 1993 | Capa: Soares (ilustração) | Ilustrações: Soares | Tradução: Sérgio Raupp | Danko, el caballo que conocía las estrellas | Álbum de Capas da Coleção