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Capas do livro Memórias de um gigolô, de Marcos Rey


Memórias de um gigolô é um romance do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999), publicado originalmente em 1968 pela editora Senzala. COMPRE

O livro narra as recordações que Mariano que tem sobre sua vida boêmia nas décadas de 1920 e 1930 na cidade de São Paulo. Criado pela cartomante Antonieta, Mariano aprende a ler a sorte em cartas de baralho. Mas sua protetora morre quando ele ainda é um menino, o que ocasiona de Mariano ser adotado por Madame Iara, uma das clientes de Antonieta. Iara é uma elegante dona de um bordel frequentado pela alta classe da cidade. No bordel, Mariano passa a conviver com as jovens prostitutas sob a firme supervisão de Madame Iara e passa a redigir cartas para elas, conseguindo seu primeiro emprego, o de redator de bordéis, que lhe dá algum dinheiro, que Mariano gasta em boas roupas. Quando o bordel recebe uma nova "sobrinha", Lu, a virgem de Guadalupe, Mariano se apaixona perdidamente. É aí que se inicia a atrapalhada carreira de gigolô de Mariano, que passa a ser conhecido por Tumache e Mon Gigolo. Mas o caminho de Mariano é atravessado pelo de Esmeraldo, um outro cafetão por quem Lu também se apaixona, ficando assim dividida entre a paixão dos dois malandros.

O personagem Mariano já havia protagonizado o conto "Mon Gigolo", lançado um ano antes no livro O enterro da cafetina (1967). 

Em 1970, Memórias de um gigolô foi adaptado pelo cinema brasileiro (Memórias de um gigolô) e em 1986 pela televisão brasileira (Globo), no formato de minissérie, em 1986 (Memórias de um gigolô). O livro também foi lançado na Argentina e Espanha (Memorias de un gigoló), Estados Unidos e Canadá (Memoirs of a gigolo), Alemanha (Memoiren eines gigolo) e Finlândia (Gigolon). 


Marcos Rey: O enterro da cafetina (1967)

O enterro da cafetina. Marcos Rey.
O enterro da cafetina é um livro de contos do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999), publicado originalmente no Brasil em 1967 pela editora Civilização Brasileira. O livro é composto de 7 contos direcionados ao público adulto. [+ CAPAS DO ESCRITOR BRASILEIRO MARCOS REY]

Os sete contos que compõe a coletânea são: (1) O enterro da cafetina (2) Mon Gigolo (3) O guerrilheiro (4) Traje de rigor (5) Sonata ao luar (6) O casarão amarelo (7) Noites de pêndulo. O protagonista do conto Mon gigolo, Mariano, protagonizou o romance seguinte do autor, Memórias de um gigolô (1968).

Marcos Rey escreveu uma obra que, como poucas, apresenta um retrato despojado mas crítico da sociedade paulistana. Ele a divide em duas partes desiguais: uma é a dos que estão no centro; a outra é a dos que estão na margem. Em O enterro da cafetina, em um cenário onde se mistura o culto ao dinheiro, a frieza das relações humanas e o isolamento social, seus personagens são os "marginais", ou seja, são aqueles a quem se proíbe a realização dos sonhos e de sobrevivência digna, seres que vagam quase sempre à noite, mariposas noturnas, condenados a viver aprisionados "ad aeternum" na sua dança em busca da luz. [fonte: contracapa da edição de 2005, Global Editora]


O livro ganhou o Prêmio Jabuti em 1968 na categoria Contos/Crônicas/Novelas. O conto O enterro da cafetina foi adaptado pelo cinema brasileiro em 1971 (O enterro da cafetina), além de ser um dos episódios (O enterro da cafetina, exibido em 22/10/2002) da série de TV "Brava Gente" (2000-2003), produzida e exibida pela Rede Globo de Televisão.

Ferradura dá sorte? / A última corrida (Marcos Rey)

Capas do livro FERRADURA DÁ SORTE? (romance), do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999). A primeira edição do livro foi publicada no Brasil em 1963. Em 1982, o livro foi reeditado com um novo título: A ÚLTIMA CORRIDA.

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A última corrida, Global Editora, Coleção Marcos Rey, 2009
A última corrida, Editora Ática, Coleção Autores Brasileiros (Nº 80), 1982
Ferradura dá sorte?, Editora Edaglit, 1963

A história do livro se passa principalmente no hipódromo de São Paulo, com seus personagens corriqueiros: tratadores, jóqueis, proprietários de cavalos e apostadores. Gil é um rapaz que tem grande interesse pelo turfe (corrida de cavalos). Com a ajuda do rude Mestre Juca, um velho tratador de cavalos, Gil é treinado nas costas do cavalo Marujo, buscando um espaço nesse mundo fascinante.

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Entre sem bater (Marcos Rey)

Capas do livro ENTRE SEM BATER (romance), do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999). A primeira edição foi publicada no Brasil em 1961.

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Global Editora, Coleção Marcos Rey, 2010

Editora Autores Reunidos, Coleção Romances de Agora (Nº 4), 1961
Capa de Walter Lewy
Ângelo, um empresário cinquentão, tem cobiça erótica pela jovem Irene. Irene é casada com Ricardo, que trabalha como publicitário na empresa de Ângelo. Irene e Ricardo ambicionam subir na vida e para isso precisam que Ricardo obtenha uma promoção no serviço. Um jogo de interesses gananciosos se estabelece de ambos os lados.

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Café na cama (Marcos Rey)

Capas do livro CAFÉ NA CAMA (romance), do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999). A primeira edição foi publicada em 1960. 

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Global Editora, Coleção Marcos Rey, 2011
Prefácio escrito por Manoel Carlos

Editora Companhia das Letras, 2004

Editora Círculo do Livro, 1989-1994

Editora Ática, Coleção Autores Brasileiros, 1988

Editora Círculo do Livro, 1975-1986
Capa de Alfredo Aquino

Editora Senzala, 1967

Editora Autores Reunidos, Coleção Romances de Agora, 1960, 2ª edição

Editora Autores Reunidos, Coleção Romances de Agora, 1960, 1ª edição

O livro narra a história de Norma Simone, uma manicure pobre que vive em Vila Carrão, na cidade de São Paulo. Deixando seu serviço de manicure, ela passa a trabalhar como balconista na Loja das Américas. Com o objetivo de subir na vida, Norma adota um novo nome, Sandra, e usando de sua beleza passa a realizar trabalhos como modelo fotográfico. Ao mesmo tempo, a garota se prostitui nas fervilhantes noites paulistanas da década de 1950, onde passa a entrar em contato com pessoas da alta sociedade, seus empresários duvidosos ou decadentes. E sua ascensão não pára por aí. Trocando novamente seu nome, agora para Sylvana Rios, Norma inicia sua carreira como atriz de rádio, consagrando-se por fim como apresentadora de televisão e atriz de cinema.

O livro foi adaptado no cinema em 1973 (Café na cama).

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Um gato no triângulo (Marcos Rey)

Capas do livro UM GATO NO TRIÂNGULO (novela), do escritor brasileiro Marcos Rey (1925-1999). A primeira edição foi publicada no Brasil em 1953.

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Global Editora, Coleção Marcos Rey, 2010.
Capa e ilustrações de Gonzalo Cárcamo
Editora Ática, Coleção Autores Brasileiros (Nº 97), 1995-1996

Editora Saraiva, Coleção Romances do Brasil (Nº 3), 1953

Havia uma lâmina afiada em cada ponta daquele triângulo...

Após a morte de sua mãe, o jovem Miguel continua a morar com seu padrasto Rômulo. Ambos trabalham na banca de peixes de Rômulo, mas Miguel sente-se sempre humilhado pelo padrasto ao mesmo tempo que sente inveja da condição financeira alcançada por ele, com casa e negócio próprio. A frágil convivência pacífica explode quando Rômulo contrata Eugênia como empregada em sua casa. Com o tempo, ambos se apaixonam por ela, que faz um jogo duplo, já que ao mesmo tempo em que dá margem para a insatisfação de Miguel, dá parecer favorável às atitudes de Rômulo, direcionando esse triângulo amoroso para um final trágico.


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